Saint Seiya sempre foi a maior obra de Masami Kurumada, mesmo ela não sendo sua preferida. E com isso, muitas coisas aconteceram. E aqui trato de algumas coisas curiosas sobre a obra, que aqui chamamos de Cavaleiros do Zodíaco.
A obra, como fica claro, é inspirada na mitologia grega (com Atena, Poseidon, Hades, Hypnos, Tanatos, entre outras divindades). Além de pequenos detalhes de outras mitologias (como hinduísmo, budismo e xintoísmo). E a versões animadas são as únicas versões com outras mitologias sendo abordadas (como a nórdica e romanas) na saga. A mitologia nórdica é abordada pelo menos duas vezes nas animações: na saga de Asgard e na curta série de Saint Seiya: Soul of Gold.
Mas o principal foco, na saga, são as armaduras inspiradas nas constelações. Em especial, as do zodíaco, que são as armaduras de ouro.
Outra referência, nem tanto conhecido, esta relacionado a ilha perdida de MU. Onde algumas pessoas acreditam, assim como ocorreu com a lendária Atlântida, viviam seres poderosos chamados lemurianos. Ao qual, na saga temos Shion, Mu e Kiki. Essa terra, como a ilha atlante, teria afundado no Oceano Pacífico.
Teriam sido alquimistas de MU que teriam desenvolvido armaduras mais poderosas e perigosas. Assim, criando cada uma baseada em uma das constelações no céu noturno. Por isso Shion, Mu e Ikki tem a habilidade de restaurar armaduras.
Até mesmo um espectro usa uma armadura baseada em um texto de J.R.R. Tolkien. Ele utiliza a armadura de Balrog, um monstro demoníaco, servo do primeiro Senhor do Escuro. E que aparece em Silmarillion e O Senhor dos Anéis. Sem contar as citações a outros escritores como Dante Alighieri, de A Divina Comédia.
Inicialmente, não era para ser Kamus de Aquário o mestre de Hyoga de Cisne, e sim Milo de Escorpião. Tanto, que no mangá original, quando é mostrado alguns fatos sobre Hyoga, pode ser vista a silhueta de Milo. Mas Kurumada viu que os poderes de Aquário combinavam mais com o cavaleiro de Cisne.
Um fato engraçado é que os dubladores originais de Seiya de Pégaso e Shina de Cobra (Toru Furuya e Mami Koyama), já foram casados.
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