Muitas pessoas gostam até hoje de Megaman. E não só de Rockman (o nome oriental de Megaman), mas de X, sua "versão" futura. Mas sabiam que existiu um mangá que misturava eles - e muito mais -- sancionado pela Capcom? E ele era brasileiro. Acredite, era uma mistura do criolo doido.
Seu título aqui no Brasil era Novas Aventuras de Megaman. Ele foi lançado pela editora Magnum, que já fez muitos trabalhos independentes como a Hyper Comix se me lembro bem. Com roteiros de José Roberto Pereira, Sergio Peixoto, entre outros. Peixoto além de idealizar essa revista, também desenvolveu a Hyper Comix, Animax, Japan Fury e também organiza eventos como o Animecon.
Além das histórias, e uma sessão de cartas (e-mails não eram tão comuns de se receber e responder), continham mini-posteres. Quase sempre desenhados pelos ilustradores das revistas.
Aliás, nessa revista muitos desenhistas famosos surgiram, outros nem tanto. Entre alguns nomes temos Eduardo Francisco (que conheci na Comic-Con Experience em 2016), Daniel HDR (que desenhou para DC e Marvel), Alexandra Teixeira, Marcos Pinto, Lydia Megumi, Rogério Hinata, entre tantos outros. O problema é que apesar de algumas artes muito boas, ele é listado como um dos quadrinhos de Megaman mais bizarros do mundo.
O Megaman e a Roll despertam de uma período de hibernação, depois de 30 anos. O mundo esta um caos com relação a tecnologia da época. Tudo pois o tal Dr. Willy ainda se mantinha vivo. Eles vão atrás do X.
A história usa e abusa da sexualidade de Roll. Colocaram do nada na segunda edição uma personagem chamada Princesa, de histórias de fanzine (creio eu) para a trama inicial como inimiga. Que depois dela ser derrotada, nunca mais aparece. A qualidade da história é extremamente questionável! É bem fraco, mas era mais comprada por fãs da saga do robôzinho azul. Só tinha um pouco mais de quinze números dessa história.
O Megaman e a Roll despertam de uma período de hibernação, depois de 30 anos. O mundo esta um caos com relação a tecnologia da época. Tudo pois o tal Dr. Willy ainda se mantinha vivo. Eles vão atrás do X.
A história usa e abusa da sexualidade de Roll. Colocaram do nada na segunda edição uma personagem chamada Princesa, de histórias de fanzine (creio eu) para a trama inicial como inimiga. Que depois dela ser derrotada, nunca mais aparece. A qualidade da história é extremamente questionável! É bem fraco, mas era mais comprada por fãs da saga do robôzinho azul. Só tinha um pouco mais de quinze números dessa história.
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