Eu jogo em mesas de RPG. Onde a interpretação é algo mais necessário. Só que mesmo assim, eu amo alguns MMORPGs e jogos do gênero para video-game. Aprendi sobre esse gênero de jogos através de séries clássicas como Final Fantasy, Dragon Quest, Breath of Fire e The Legend of Zelda. Neles, para recuperar pontos de vida e ganhar experiência você necessita derrotar monstros e criaturas. Até mesmo jogos mais atuais como Diablo ou Warcraft, isso surge. Quase sempre com formas diferentes de corpos. Por isso, considerados "malignos"estes seres. Isso quase sempre.
Primeiro, saibam que o jogo usa uma engine bem parecida com a de Earthbound (Mother), RPG de Nintendo. Esse jogo tem uma história bem incomum, assim como este que se inspirou nele. Toby Fox, o criador de Undertale, fez hack roms de Mother. E conseguiu um grande impacto na linha dos indies.
Sobre a história do jogo: há muito tempo atrás, humanos e monstros viviam em paz. Até que uma guerra eclodiu! Após muitas tretas, os humanos venceram essa guerra. E então, sete dos maiores magos humanos criaram uma barreira no subterrâneo para onde mandaram os monstros. Ainda assim, ela possui falhas, ou seja, fendas. Mais precisamente Mt. Ebott.
Anos se passam, e uma criança humana brincando próximo da fenda cai lá! E ao fazer isso ele pode seguir várias trilhas de RPG. Normalmente seria isso... Mas não é bem assim.
Nas telas de combate você pode entrar em FIGHT ou ACT. Com fight, pode ser a mesma pegada com qualquer jogo. Já o act são ações (não me diga...) ao qual você faz para poupar seu inimigo. Criando finais diferentes, conhecidos como Genocide e Pacifist, além de um terceiro. E sincero, são beeeem diferentes. Mas até onde se sabe, parece que tem seis finais. O detalhe é isso, você nem precisa evoluir no jogo, ganhando experiência. Ele te faz pensar se é justo matar várias e várias criaturas. E isso é bom. Afinal, ele muitas vezes quebra a quarta barreira. Sem contar as referências a outras realidades e tempos. Coisas que só podem ocorrer ou surgir em jogos de RPG de mesa. Mas aqui, temos essa possibilidade. Detalhe: pense bem, estamos falando de uma criança matando monstros! E se no lugar de monstros fossem pessoas? Não disse que nos faz refletir.
Nas telas de combate você pode entrar em FIGHT ou ACT. Com fight, pode ser a mesma pegada com qualquer jogo. Já o act são ações (não me diga...) ao qual você faz para poupar seu inimigo. Criando finais diferentes, conhecidos como Genocide e Pacifist, além de um terceiro. E sincero, são beeeem diferentes. Mas até onde se sabe, parece que tem seis finais. O detalhe é isso, você nem precisa evoluir no jogo, ganhando experiência. Ele te faz pensar se é justo matar várias e várias criaturas. E isso é bom. Afinal, ele muitas vezes quebra a quarta barreira. Sem contar as referências a outras realidades e tempos. Coisas que só podem ocorrer ou surgir em jogos de RPG de mesa. Mas aqui, temos essa possibilidade. Detalhe: pense bem, estamos falando de uma criança matando monstros! E se no lugar de monstros fossem pessoas? Não disse que nos faz refletir.
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