Animações fazem quase sempre um sucesso tão grande que trazem diversas versões da mesma obra. Audio dramas, CDs de trilha sonora, OVAs, entre tantas outras coisas no mundo das mídias. E lógico, surgem os filmes. Yu Yu Hakusho, Dragon Ball e tantas outras obras tem longas metragens. Como Invasores do Inferno (da obra de Yoshihiro Togashi) e A Batalha dos Deuses (da obra de Akira Toriyama). Ou seja ainda estão no âmbito de animações, onde o autor original pode controlar os diversos aspectos de suas personagens. Isso é bem legal, mesmo em OVAs, onde temos uma história a parte da original e os malditos fillers. Ok, bacana, e quando uma obra extrapola as animações para vir ao mundo real? Normalmente podemos chamar isso de live-action, apesar do termo ser mais usado para outras coisas. Trata-se de uma adaptação de animes ou mangás do que normalmente se tornou um sucesso.
Ultimamente nós temos grandes produções hollywoodianas baseadas em quadrinhos americanas como as da Marvel. Entre elas temos produções como Hulk, Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Vingadores, Guardiões da Galáxia, Homem Formiga, e os que estão pro vir. Ou os que estão nas mão de outras produtoras de filmes como Homem Aranha, Quarteto Fantástico e outras coisas que são de origem da editora. Ainda podemos colocar nessa conta os seriados da Netflix como AKA Jessica Jones e Demolidor, entre outras obras. E isso forçou outras editoras a produzir outros longas como o do Superman e Batman de personagens da DC, que já tinha suas películas mas receberam o seu devido reboot por Zack Snyder e Christopher Nolan. Sem contar que o maior número de obras baseadas em livros surgindo aos montes por ai.
O Japão é conhecido por tentar fazer obras baseadas em seus animes, quase sempre. Dificilmente mangás já se tornam filmes. Com o surgimento de uma animação é mais comum uma produção para carne e osso da mesma. Só que nem tudo são flores. Mesmo o Japão sendo um país de tecnologias inovadoras, nem sempre sai algo perfeito em versões de animes para uma película. Exemplo? O shinigami Ryuuku de Death Note no filme. Parecia até um bonecão de Olinda.
Só que nem sempre é só esse o problema. No mesmo filme de Death Note vemos uma Misa Amane, menos gótica e menos loira que a dos mangás e animação. Ok... O fato da mina ser loira pouco interessa. Então o problema esta na caracterização. A atriz não incorporou tão bem o fanatismo de Misa Misa por Kira. E isso não se vê só em Death Note, como também em Gantz, Battle Royale ou Blood. E as adaptações de anime nos States... Nem pensar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário