Houve um período que as mães e pais ficaram com certo receio de filhos assistirem animes devido a Pokémon. Mas calma que eu já explico:
Esta epilepsia não é como as comuns, que causam ataques imprevisíveis. Essa é causada por estímulos externos que podem ser conhecidos e evitados (luz estroboscopia de discoteca e até raios solares passando em galhos de arvores). Além disso, determinadas imagens e sons também podem provocar ataques em pessoas com essa doença. O problema em Pokemon (episódio Porygon, o Pokémon elétrico) é que as luzes foram muito fortes e se apagavam em intervalos menores que vinte vezes por segundo. Isso deixou as pessoas com duas regiões do cérebro desorientadas: a que cuida do registro de imagens e a que processa as informações.
O anime começou a usar filtros para os episódios desde então. E isso também serviu para alertar outros setores de entretenimento (na MTV Show, sempre quando há um show internacional há sempre um aviso antes falando que podem surgir luzes fortes demais que podem afetar pessoas com essa doença! XP).
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