Há duas definições, hoje em dia, para macho: a primeira, que é a mais simples, só quer definir uma pessoa como sendo do sexo masculino, ou como ela se define, como no caso de homens transexuais; já a outra é quando um sujeito quer se definir como homem com H, redpill, alpha e qualquer merda que alguém criou só para parecer um escroto que define coisas como achar melhor, trazendo um conservadorismo idiota e sem noção. É um tipo de pessoa que não coloca opiniões formadas por fatos, mas com suposições tiradas da bunda muitas vezes.
Do que trato? De alguém falando mal da adaptação em live-action de Yuyu Hakusho.
A obra, se baseia no mangá e anime de sucesso de Yoshihiro Togashi, que também criou Level E e HunterXHunter. Na trama, vemos o jovem Yusuke Urameshi que morreu, tentando voltar para seu corpo e sua vida, devido ao fato de não ser o momento de ir para o Outro Mundo. Entretanto, ao renascer, ele se torna um detetive espiritual, um humano com ligação ao outro mundo, e que deve resolver os problemas causados por seres sobrenaturais. E assim, como diversas obras, Yuyu vai ter uma adaptação em live-action pela Netflix.
Já tivemos Death Note (odiada pela clara mudança em diversos aspectos da obra), Fullmetal Alchemist (que só é fraca e cheia de perucas CLARAMENTE falsas) e One Piece (que foi amada por uma grande parcela dos fãs, sejam antigos ou novos).
E ai me aparece o fã, que precisa demonstrar que tem um pinto, ao invés de um cérebro, para reclamar de um produto que ainda não saiu! É o cúmulo do nerdola.
Para eu poder falar mal de algo, eu preciso ler ou assistir uma obra. Posso não gostar de funk? Claro, é seu direito. Mas conhece alguma letra sequer desse artista, que canta? Então, é como eu falar que uma pizza é ruim, se nunca provei na vida. Ou seja, é idiota e infantil demais. E aí está minha crítica. A infantilidade de figuras, supostamente adultas, deturpa a visão que muitos tem sobre animes, mangás, séries, filmes, músicas e outras obras audiovisuais, impedindo de pessoas aproveitarem realmente o que querem. Pois um grupo vai contra aquilo. Não por ser maior ou menor, mas por puro preconceito impedindo as opiniões melhores.
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