Death Stranding: O jogo é a promessa cumprida por Hideo Kojima. Nele temos o criador de Metal Gear, Norman Reedus (ator conhecido por seu papel em The Walking Dead) e Guillermo Del Toro. Essa equipe na verdade, seria a responsável por Silent Hills, jogo que jamais foi para frente da Konami. Existia muito hype por esse jogo.
Mas vamos a história do game. Aconteceu um evento de proporções gigantescas que afetou o mundo. Separando em mundos de seres vivos e mortos. Mas existe a Praia, uma espécie de lugar onde fica "travada" entre os dois mundos. Resumindo, por conta disso existe um perigo real de quando uma pessoa morrer virar bombas, devido a um componente que surgem da Praia. Forçando os seres humanos (em especial, os dos EUA) a viver em Nods. Cidades embaixo da terra.
Para isso existem as figuras dos carregadores, que entregam coisas para essas cidades. Usando os B.B.s (Baby Bridges) que eram bebês, fetos, que tinha uma certa ligação com a Praia. Uma empresa de carregadores, a Bridges. Conhecemos nela o carregador Sam Porter Bridges. Ele estará próximo de auxiliar muitos, mas para isso vai, literalmente, cruzar o país. Há muitos segredos sobre isso.
Vários motivos fizeram eles odiarem o jogo, mas nenhum se sustenta: alguns ficaram bravos pelo jogo parecer tão confuso, mas é sempre assim em um jogo de Kojima; outros reclamaram como você era um "iFood misturado com Uber", mas depois da pandemia, a ideia do jogo se mostrou mais plausível; acharam a história fraca sendo que nem sequer jogaram a obra.
The Last of Us - Part II: A Naughty Dog é criadora de clássicos como o próprio The Last of Us, Crash Bandicoot e Uncharted. Mas o que todo queriam era a sequência de um dos jogos mais bem feitos da empresa.
No final do primeiro jogo, sabemos que Ellie era a possível "cura" do vírus que criava os "zumbis". Entretanto, para isso... Ela teria que morrer. O que fez com que Joel MATASSE todos os Vagalumes (grupo que buscava a cura). E ele mentiu a garota, que via como uma "nova filha", que o grupo não conseguiu a cura através dela.
A história se passa anos depois, quanto um grupo de pessoas mata Joel. Bem, no começo mesmo. Ao que parece, quem planejou esse assassinato foi Abby. Ela é filha do médico que quase curou a humanidade, mas foi morto pelo cara amargurado pela morte de sua filha.
Então, no jogo, você acompanha tanto a perspectiva de Ellie, quanto a de Abby. Sendo que não existe heróis e vilões aqui. Só ações e consequências. Levando a ambas a um conflito gigantesco, por conta das ações de Joel no primeiro jogo.
Aqui, nós podemos ver dois motivos ridículos para a raiva dos gamers: primeiro o fato da personagem Ellie se revelar como bissexual (sendo que isso já é revelado em uma DLC!) e o fato de Joel ser morto por Abby na obra. Ao ponto de ameaçarem a atriz que fez a captura de movimento.
DmC - Devil May Cry: Após o pouco sucesso de Devil May Cry nos EUA, um dos principais consumidores de jogos, a Capcom viu que precisava fazer algo com relação a franquia. Entretanto, não gostavam do que fizeram até então. Foi aqui jogaram ele nas mãos da Ninja Theory que tentou "rebootar" a história.
Nela vemos que Dante terá que enfrentar Mundus. Pois ele domina a cidade (e talvez o mundo), através de mídias e outros meios. Aqui também sabemos que Eva, não era só uma humana, mas um anjo. Ou seja, Dante e Vergil eram filhos de um anjo e de um demônio... Mas sinceramente a história era ruim. Entretanto, a gameplay era ótima!
O maior problema era que mesmo com uma boa jogabilidade, os saudosistas (querendo a história original) e os haters puros (que não curtiram o estilo "emo" de Dante, mesmo que as músicas não tivessem relação nenhuma com o estilo) odiaram. Assim perdendo um bom game.
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