Na verdade, o que vou falar não são BOAS adaptações de anime para filmes com atores reais. Esta mais para um "quase lá". Se me entendem... Vamos lá.
Comecemos primeiro com Oldboy - Dias de Vingança. Joe Ducett é um homem arrogante e irresponsável, que enfrenta problemas no trabalho e com a família. Um dia, ele acorda em um quarto, e descobre que foi trancado lá dentro. Pelos próximos 20 anos, Joe permanece em cativeiro, sem saber quem o sequestrou, ou as razões deste ato. Enquanto isso, ele descobre pela televisão que sua ex-esposa foi assassinada, e que ele é o principal suspeito. Um dia, Joe é liberado. Com a ajuda de uma assistente social, ele terá apenas três dias para descobrir quem o prendeu, porque foi preso e, acima de tudo, porque foi solto.
Muita gente não conseguiu gostar dessa versão americanizada de Spike Lee. Só pegando e colocando de uma forma mais clara heróis e vilões. Diferente da obra original. Isso torna a obra em algo diferente de sua versão original. A crítica tende mais para uma nota negativa do que para uma positiva
Baseada na internacionalmente aclamada ficção científica “Ghost In The Shell” é a história de Major, uma máquina de combate, ciborgue-humana-híbrido, única de sua espécie, que líder a unidade de inteligência de elite: Sessão 9. Dedicados a capturar os criminosos mais perigosos e extremistas, a Sessão 9 é confrontada com um inimigo que tem como único objetivo acabar com os avanços tecnológicos da Hanka Robotic.
A obra escrita por Masamune Shirow foi modificada inicialmente para um movie antes de virar esse filme. E é DESSE filme que surgiu a ideia para o longa metragem. Tecnicamente então, além do título original (Ghost in the Shell) tivemos como título da mesma obra no Brasil, traduzido como:
O Fantasma do Futuro, para o longa em animação original;
E Vigilante do Amanhã, para esse filme.
Mas o problema não é esse título. Talvez seja pela obra estar se distanciando demais da sua origem. Enquanto o anime tem uma questão mais filosófica, o filme com Scarlett Johansson é mais para um Blade Runner extremamente violento. Mesmo assim, a obra não é ruim. Só que não chega aos pés da animação. Pelo menos na questão de roteiro.
Agora falemos de um filme que nem estreou, mas já criou polêmicas: Death Note.
E se você tivesse o poder de decidir quem vive e quem morre?
Baseado no famoso mangá japonês escrito por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, Death Note segue um estudante de escola secundária que se depara com um caderno sobrenatural, percebendo que ele contém um grande poder; Se o dono escreve o nome de alguém nele enquanto pensa no rosto de sua vítima, ele ou ela morrerá. Intoxicado com suas novas habilidades divinas, o jovem começa a matar aqueles que julga indignos da vida.
Ainda não saiu o filme, mas já criou polêmica ao trocar a cor da pele de um dos personagens da obra: L. Mas uma coisa que ninguém falou foi, que também mudaram o país de origem do protagonista!
Quem esta produzindo o longa é a Netflix. Ela esta em mais de 93,8 milhões de membros em mais de 190 países, desfrutando de mais de 125 milhões de horas de programas de TV e filmes por dia, incluindo séries originais, documentários e longas-metragens. Os membros podem assistir como eles querem, a qualquer hora, em qualquer lugar, em quase qualquer tela conectada à Internet. Os membros podem assistir, pausar e continuar assistindo, tudo sem comerciais ou compromissos.
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