terça-feira, 30 de abril de 2013

A violência nas telas nipônicas


No dia a dia de certas cidades é comum estarmos furiosos. No momento em que escrevo essas linhas, a definição mais correta é que se eu fosse Bruce Banner, eu não seria mais ele. Capice? E por que penso e ajo dessa maneira? Coisas do serviço e por ai vai. Mas certa vez ouvi uma frase ridícula que dizia que animes e mangás estimulam a violência. Fiquei verde de raiva. Mas será? A resposta mais viável e plausível é não. Mas como esse é um ponto de vista devo ser mais correto em meus argumentos.
Por exemplo, pais preocupados e mães corujas assistem um desenho e logo o chamam de perigoso, ou até mesmo de violento. Só que quando eles fazem isso não assistem desenhos até o fim. Cansam-se rápido e assistem algo que acham mais importante (a novela das 8 ou o Programa do Ratinho talvez XP), mas para um fã, aquilo é importante!

Além disso, há animes em que a violência é explicita (assistam ao segundo episódio de Genocyber. Carnificina pura!). Nesse momento, não deve haver um corte no entretenimento do garoto ou garota. Deve haver um bom senso de coibir a criança ou adolescente de assistir certos tipos de episódios de um anime violento de qualquer forma. Porém, pai fica o aviso: isso vai o impedir agora, mas nada garante que um dia ou outro ele vá assistir aquilo que um dia você falou “não”. É a mesma coisa que tentar proibir um homem de comprar bebida alcoólica ou o inibir de ver revista de mulher pelada. Ou pensa que seu filho nunca vai crescer? Lógico que vai!
Mas não são desenhos, games ou qualquer tipo de obra áudio-visual que vai alterar o comportamento de uma pessoa de índole formada ou um moleque. É a educação em casa, é a sua influência pai. Mesmo assim, vai um recado para os mais jovens: saiam da frente da TV ou do PC. A vida é bem maior do que um lugarzinho diminuto chamado quarto.

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