domingo, 20 de abril de 2025
sábado, 19 de abril de 2025
Precisamos falar de Devil May Cry... e de NERDOLAS!
Uma das coisas que mais está me enchendo, é o quanto nerdola consegue ser chato. Muita gente sempre reclama de algo por ser X, e então fazem Y. Depois fazem Y, pois na verdade, querem o original de A. Mas do que diabos eu estou falando? O título já diz tudo: Devil May Cry e sua versão para anime na Netflix.
Recentemente, eu o assisti e gostei muito do que vi. E gostei muito dele. Entretanto, a galera começa falando que a história do game é um jogo com uma "profundidade de um pires de tão rasa e tentam fazer um mousse". Que Bayonetta é um pouco mais aprofundado em questão de enredo, mas jogando a culpa no Kamiya (criador de Devil May Cry e Bayonetta) nunca foi tão metódico com as IPs dele. E falam que essa obra é anti-imperialista e anti-armamentista... Que???
Isso acontece pois saiu esse novo anime, e que estão comparando ao antigo Devil May Cry. Que por sinal, muita gente odiava, mas por algum motivo, do nada passaram a curtir.
Para entender melhor, vamos pelo começo. O que é Devil May Cry? Inicialmente, é um game que saiu para PS2 (Playstation 2), usando de parte do que foi gerado para o game Resident Evil 4. O mesmo game da saga RE, foi base para outro jogo Onimusha. É então, uma obra da Capcom, com o personagem aparecendo, como participação especial em diversos outros produtos da produtora de games.
E sua história é, teoricamente, simples: O protagonista, Dante, é o filho de uma mulher humana, com um demônio de nome Sparda. Para combater as forças do mal (e pagar sua vida, pois ninguém vive de ar) ele, quando mais velho, cria uma agência de serviços chamada Devil May Cry. Com isso, ele enfrenta demônios como Mundus, que lhe retirou sua família e seu irmão gêmeo, Vergil. Nesse meio tempo, ele se alia a personagens como Trish, Lady, Nero (seu sobrinho), entre outros.
Apesar de ser um roteiro simples, ele tem sua complexidade, como disputas familiares, a busca por uma família, que nem toda a pessoa nasce maligna mesmo nas condições em que vive, e por ai vai. Mas antes de terminar e explicar o motivo de odiar os nerdolas criticando a obra agora... Leia sobre os dois animes dele.
Devil May Cry (2007): Esse foi desenvolvido pela Madhouse, criado por japoneses mesmo. Possuía apenas 12 episódios. J.D. Morrison, que é um dos principais contatos de Dante, lhe entrega um serviço. Ele deve proteger Patty Lowell, que é uma orfã, confundida com uma herdeira, contra alguns esquemas humanos e demoníacos. Alan Lowell, um ancestral de Patty, costumava conjurar e controlar demônios. Alan só não conseguiu controlar a demônio Abigail, quase tão poderosa quando Mundus, alguns dizem. Só no máximo a prendendo no pingente Lágrima de Alan, um artefato poderoso.
Inicialmente, ele ficava com Nina Lowell. Mas não apenas nele, fica a "lágrima", mas em um pingente que fica com Patty, filha de Nina.
A arte é boa, mas a ação é off-screen, ou seja, fora da tela. Com algumas poucas vezes em que o personagem dura muito contra Dante, sem contar o pouco uso da Vermillion.
Lembrando que ele é canônico. Sendo que a história se passa entre Devil May Cry 1 e Devil May Cry 2.
Devil May Cry (2025): Criada pelo produtor de cinema indo-americano Adi Shankar, animada pelo estúdio sul-coreano Mir e produzida pela Shankar Animation, é baseada na franquia de jogos eletrônicos japonesa de mesmo nome da Capcom. E sua primeira temporada passa pela Netflix, com uma segunda já confirmada.
Um coelho macabro, que mutila e destroça um grupo enorme de ladrões enquanto ele próprio rouba a espada de Sparda, nome que certamente é familiar para quem jogou qualquer Devil May Cry.
Poucos minutos depois, já vemos Dante em ação como caçador de demônios, ostentando toda a plasticidade de seu estilo de combate, assim como o humor ácido característico.
O tal Coelho precisa de um amuleto, carregado por Dante, para derrubar o véu que separa o mundo dos humanos e dos demônios; ou, em termos mais simples, levar o Inferno à Terra. O protagonista inicialmente está mais interessado em proteger seu colar, a única lembrança deixada por sua mãe, mas acaba se envolvendo na missão de salvar o mundo.
Um terceiro núcleo acompanha Mary — ou Lady, para quem já experimentou Devil May Cry 3. A agente trabalha com a DARKCOM, órgão governamental responsável por conter ataques demoníacos, comandado pelo vice-presidente dos Estados Unidos.
Dito tudo isso sobre as duas obras, uma coisa que me lembro foi o quanto de ódio foi jogado para a versão do game DmC, que é uma versão rebootada de Devil May Cry. Mas o jogo era bom, tempos depois a galera ficava "fomos injustos". O mesmo aconteceu Metal Gear Rising: Revengeance, entre outros. Ai ficam com tanta reclamação, que se voltam para o passado que reclamavam ANTES! Hipocrisia...
domingo, 13 de abril de 2025
A polêmica da trend "Estilo Ghibli"
Para se ter uma ideia de como é isso, vamos começar com uma notícia. Um perfil no Facebook ofereceu como serviço, a customização de fotos pessoais, para ficarem com o "Estilo Ghibli". O serviço é feito em cerca de 24 horas e só é cobrado 39,00 R$. Criação de imagens no estilo das animações do Studio Ghibli, é de graça pelo ChatGPT, em um de seus recursos! Caí quem é trouxa mesmo.
Além do uso para funções de fake news ou uso indevido e inapropriado de imagens, muitos bancos, hoje em dia, usam a face como modo de destravar certos recursos dentro dessas instituições.
Mas há um uso indiscriminado das Open AI, como uma febre de certo tempo pra cá. Sem dar o devido crédito aos autores. Um desses casos é do Studio Ghibli, criado em 1985, pelos diretores Hayao Miyazaki e Isao Takahata, junto ao produtor Toshio Suzuki. Entre seu filmes estão A Viagem de Chihiro, Princesa Mononoke, Meu Amigo Totoro, O Castelo Animado, Nausicaa do Vale do Vento, Túmulo dos Vagalumes, entre outros. Seu estilo artístico é caracterizado por animação tradicional, feita a mão. E suas histórias, mesmo quando tratam de seres sobrenaturais, ou fora do comum no mínimo, são de um humanismo radical. Tratando com um realismo, mas ainda assim podendo ser cruel, assuntos como guerra, solidão, preservação do meio ambiente, entre diversas outras coisas.
Podemos falar que um recurso tecnológico, que ignora a humanidade, foi usado sem consentimento para uma IA gerar imagens, que visavam apenas enriquecer uma empresa milionária acusada há anos de roubar dados pessoais! E tudo isso para gerar imagens de memes, em massa, muitas vezes de gente extremamente cruel pelos padrões do Studio Ghibli. E essas pessoas cruéis endossam violências e destruição do meio ambiente, chegando ao ponto de genocídios pelo mundo.
Miyazaki em 2016 já disse "Arte criada por inteligência artificial é um insulto a vida".
Você pode pensar que o efeito ficou legal, mas se uma big tech faz isso, na frente de todo mundo, o que ela poderá fazer logo logo com sua imagem. Não apenas com sua foto, mas sua voz, sua privacidade, pois caso não saibam, o próprio Mark Zuckenberg (dono do Facebook) tampa a câmera de seu notebook! Pois hoje são artistas, mas logo seremos todos nós. Ele mesmo, teria roubado textos de escritores, para treinar IAs também!
Bem dito isso tudo, vamos por partes. Quando a Miramax de Weinstein adquiriu Princesa Mononoke, ele exigiu que o filme de 135 minutos fosse reduzido para 90, para torná-lo “mais vendável”. Mas o produtor do Ghibli, Toshio Suzuki, enviou uma espada samurai com duas palavras gravadas: “Sem cortes.”
Harvey Weinstein exigiu cortes. O Studio Ghibli respondeu com uma espada. Weinstein ficou furioso e ameaçou destruir a carreira da equipe. Mas Miyazaki manteve os direitos, e a sua posição. O filme foi lançado exatamente como ele sonhou.
Anos depois, Weinstein foi condenado a 23 anos de prisão por crimes sexuais. Notemos que o Studio Ghibli prima pela arte, acima do lucro. Pois isso poderia ser um tiro no pé.
Mas podemos falar que alguém tem propriedade intelectual do estilo? Já que quando virou moda esse uso de IAs pra construir imagens com estilo de obras da Disney, o debate de que estivesse acontecendo copiar o estilo das princesas, não rolou, porque o olhar que se tinha era que ninguém considerou que o estilo que a Empresa do Rato desenha em si seja propriedade intelectual.
A Disney seria tão dona desse traço quanto se está alegando que o studio Ghibli seria em se utilizar este estilo? E o mesmo com outras empresas como a Illumination ou outros.
Ai podemos pensar em um detalhe: pense em um artista, autoditata, que de repente cria sua arte e seu estilo. Difícil, mas não impossível. Eu mesmo conheço dois artistas assim Nicole e Bertho Horn. Imagine agora eles, colocando sua arte na internet e do NADA, eles aparecem sendo copiados por uma IA. O exemplo da Disney se perde, pois podemos notar que, como foi a Ghibli, tanto sua arte como seu estilo (sem contar sua moral e dedicação) foi roubada por essas big techs.
Um outro exemplo. Pense naquele garoto, que faz uma ilustração de um cavalo. Na verdade, na visão das pessoas adultas, aquilo parece um rabisco. Sabendo que ainda há a necessidade de um desenvolvimento, eles o apoiam, protegendo a imagem em uma pasta. Anos depois, aquele garoto, scanea aquela imagem, e diz que aquilo é um cavalo para a IA. Ela não vai aceitar isso, pois não consideraria algo daquele tipo, como definido. Quais são os parâmetros da inteligência artificial para decidir, ou não, isso?
Não me entendam mal. As IAs são ferramentas úteis. Mas quantas pessoas entendem como ela funciona? Um exemplo, quando temos um martelo em mãos, quantas pessoas se lembram ou sabem que há uma parte acima, que serve para tirar pregos? Ou até mesmo, quem usa computador, quantas crianças em pleno século XXI, sabem como fazer um print usando comandos em um computador? Formatar textos? Usar Word, Excel, Power Point, ou ao menos como o Paint ou Bloco de Notas?
Eu vejo algumas pessoas na área das artes defendendo o uso indiscriminado das IAs. Há um porém: muitos deles não criam, só são "copistas", fazem covers. Não se afetam, pois nada deles precisa ser criado. Só tocando Charlie Brown Jr. ou O Rappa, para tocar fica fácil. Sem ser como os artistas atuais, que lutam tanto para ganhar seu espaço. Artistas que apoiam, ou tem bons argumentos, ou são ricos.
As pessoas ignoram as IAs como ferramentas, e as usam como um funcionário. E eu tenho provas. Quantas vezes antes, eu tinha que verificar um trabalho em pesquisas, para tentar encontrar se o aluno só não puxou de um ChatGPT as informações.
Bem dito isso tudo, vamos por partes. Quando a Miramax de Weinstein adquiriu Princesa Mononoke, ele exigiu que o filme de 135 minutos fosse reduzido para 90, para torná-lo “mais vendável”. Mas o produtor do Ghibli, Toshio Suzuki, enviou uma espada samurai com duas palavras gravadas: “Sem cortes.”
Harvey Weinstein exigiu cortes. O Studio Ghibli respondeu com uma espada. Weinstein ficou furioso e ameaçou destruir a carreira da equipe. Mas Miyazaki manteve os direitos, e a sua posição. O filme foi lançado exatamente como ele sonhou.
Anos depois, Weinstein foi condenado a 23 anos de prisão por crimes sexuais. Notemos que o Studio Ghibli prima pela arte, acima do lucro. Pois isso poderia ser um tiro no pé.
Mas podemos falar que alguém tem propriedade intelectual do estilo? Já que quando virou moda esse uso de IAs pra construir imagens com estilo de obras da Disney, o debate de que estivesse acontecendo copiar o estilo das princesas, não rolou, porque o olhar que se tinha era que ninguém considerou que o estilo que a Empresa do Rato desenha em si seja propriedade intelectual.
A Disney seria tão dona desse traço quanto se está alegando que o studio Ghibli seria em se utilizar este estilo? E o mesmo com outras empresas como a Illumination ou outros.
Ai podemos pensar em um detalhe: pense em um artista, autoditata, que de repente cria sua arte e seu estilo. Difícil, mas não impossível. Eu mesmo conheço dois artistas assim Nicole e Bertho Horn. Imagine agora eles, colocando sua arte na internet e do NADA, eles aparecem sendo copiados por uma IA. O exemplo da Disney se perde, pois podemos notar que, como foi a Ghibli, tanto sua arte como seu estilo (sem contar sua moral e dedicação) foi roubada por essas big techs.
Um outro exemplo. Pense naquele garoto, que faz uma ilustração de um cavalo. Na verdade, na visão das pessoas adultas, aquilo parece um rabisco. Sabendo que ainda há a necessidade de um desenvolvimento, eles o apoiam, protegendo a imagem em uma pasta. Anos depois, aquele garoto, scanea aquela imagem, e diz que aquilo é um cavalo para a IA. Ela não vai aceitar isso, pois não consideraria algo daquele tipo, como definido. Quais são os parâmetros da inteligência artificial para decidir, ou não, isso?
Não me entendam mal. As IAs são ferramentas úteis. Mas quantas pessoas entendem como ela funciona? Um exemplo, quando temos um martelo em mãos, quantas pessoas se lembram ou sabem que há uma parte acima, que serve para tirar pregos? Ou até mesmo, quem usa computador, quantas crianças em pleno século XXI, sabem como fazer um print usando comandos em um computador? Formatar textos? Usar Word, Excel, Power Point, ou ao menos como o Paint ou Bloco de Notas?
Eu vejo algumas pessoas na área das artes defendendo o uso indiscriminado das IAs. Há um porém: muitos deles não criam, só são "copistas", fazem covers. Não se afetam, pois nada deles precisa ser criado. Só tocando Charlie Brown Jr. ou O Rappa, para tocar fica fácil. Sem ser como os artistas atuais, que lutam tanto para ganhar seu espaço. Artistas que apoiam, ou tem bons argumentos, ou são ricos.
As pessoas ignoram as IAs como ferramentas, e as usam como um funcionário. E eu tenho provas. Quantas vezes antes, eu tinha que verificar um trabalho em pesquisas, para tentar encontrar se o aluno só não puxou de um ChatGPT as informações.
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sábado, 12 de abril de 2025
O GUARDIÃO ESCARLATE VEM AÍ! NOVO TOKUSATSU NACIONAL!
Um novo tokusatsu nacional está atualmente sendo produzido aqui no Brasil. A produção é idealizada por Gutemberg Lins e Daniel Paes, com direção de Nando Rodrigues e produção da Racionando Filmes em parceria com a Action Fung-Fu.
O herói já é um velho conhecido do público, trata-se de Cruzer, herói criado em 2015 e que apareceu no clipe "On The Rocks" de Ricardo Cruz, baseado nos heróis metalicos da Toei. Ainda não temos todos os detalhes sobre a história e outros personagens, mas a produção está a todo vapor e é possível acompanhar todo o processo nas redes oficiais da produção.
Página no Instagram: @metalforceoficial
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domingo, 6 de abril de 2025
Saint Seiya: The Lost Canvas e por qual motivo ele é maravilhoso, mas não acabou em anime?
Já comecemos pelo título, que faz referência a um enorme quadro de Alone, o hospedeiro de Hades, está pintando. A ideia é que, ao terminar a pintura, toda a humanidade será apagada, tornando-se uma "tela perdida" (lost canvas).
O anime teve apenas 26 episódios, em duas temporadas, nunca sendo finalizado. O motivo exato nunca foi confirmado oficialmente, mas especula-se que tenha sido devido a baixa venda de DVDs no Japão, apesar do sucesso internacional.
Embora The Lost Canvas seja um spin-off oficial, Masami Kurumada, não teve envolvimento direto na história. A autora Shiori Teshirogi teve liberdade criativa, mas respeitou os conceitos da obra original.
Temos algumas coisas bem originais da obra. Tais como Regulus de Leão, que apesar de ser o mais jovem dos Cavaleiros de Ouro, é frequentemente considerado o mais poderoso, pois consegue copiar e aperfeiçoar técnicas as observando uma única vez. Ou os espectros originais, como Verônica de Nasu e Rene de Balron, que não aparecem na saga de Hades original, que se passaria na saga de Seiya.
No mangá, o final é mais detalhado e emocionante, com batalhas épicas que nunca foram animadas. Um dos destaques que envolve a aparição de Atena e um desfecho dramático.
sábado, 5 de abril de 2025
domingo, 30 de março de 2025
sábado, 29 de março de 2025
Brasileira canta e faz sucesso no Japão
A cantora brasileira Elize Fleury fez história no Japão.
Ela foi selecionada para participar de um programa chamado MONOMANE THE WORLD.
Um programa que convida estrangeiros do mundo inteiro para imitar cantores japoneses!!
Ela encantou os jurados do programa, ao imitar a cantora japonesa ZARD, famosa na década de 90, que veio a falecer aos 40 anos de idade ao sofrer um acidente no hospital enquanto passava por um tratamento contra um câncer!!
Ao imitar a cantora ZARD com a musica MAKENAIDE (não desista), ela não só despertou a saudade dos japoneses, como encantou os jurados com seu talento e saiu VENCEDORA do programa!!
Ao vencer, ela recebeu um troféu e a oportunidade de se apresentar no próximo episódio do programa!
domingo, 23 de março de 2025
Mais informações da onna-bugeisha
Uma recente análise de ADN (DNA) da Universidade de Kyoto reescreveu a história dos samurais. Dos 105 corpos recuperados da Batalha de Senbon Matsubaru, no final, 35 eram mulheres guerreiras!
Esta descoberta lança nova luz sobre o papel das onna-bugeisha (mulheres samurais) no Japão "feudal". Embora os registros históricos mencionem a sua existência, esta é a primeira evidência física que demonstra o seu envolvimento ativo em batalhas importantes.
sábado, 22 de março de 2025
Lina Nakamura: uma beleza nipônica que saiu da igreja evangélica para a liberdade sexual
Criadora de conteúdo para o OnlyFans, Lina Nakamura, de 23 anos, trocou as roupas longas e comportadas que usava para frequentar os cultos evangélicos no passado por figurinos mais ousados e reveladores.
A modelo se divorciou do marido, que não a deixava trabalhar e nem estudar, e deixou sua sexualidade aflorar para faturar com nudes e outros conteúdos exclusivos.
“A igreja me prendia, não me deixava ser quem realmente eu queria. Não era autêntica, só fazia o que a igreja mandava. Além disso, eu era pressionada a me casar com alguém da igreja. E assim aconteceu. Mas era uma relação abusiva. Não podia trabalhar, ter amigos e sair de casa. Foi então que dei um grito de liberdade, me joguei na plataforma e passei a buscar minha essência”, explicou.
De origem humilde e religiosa, Lina contou que entrou para o OnlyFans por necessidade financeira. A família, que era contra o divórcio, não apoiou a decisão na época. Após um “período de recuperação”, ela passou a faturar e hoje está no top Brasil da plataforma faturando uma média de R$ 40 mil por mês.
“O sexo era um tabu na minha vida, hoje não. Me descobri exibicionista, mas entrei por necessidade de grana. Não me arrependo, faço o que gosto, me sinto realizada e hoje tenho o apoio de amigos e até da família. Acho que a entrada de famosas nas plataformas normalizou essa coisa da intimidade exposta. O lado santinha ficou para trás, estou aproveitando essa fase”, brincou.
Além das plataformas, Lina Nakamura tem outros projetos. Um deles é de se formar atriz e fazer novelas e filmes. Tanto que a modelo está cursando teatro.
“Sempre fui apaixonada por arte e espero um dia fazer uma novela na TV. Não tenho medo de rótulos ou preconceito, até porque estar nas plataformas se tornou algo comum. Até as famosas estão lá”, justificou.
Hoje, Lina Nakamura é uma das modelos mais bem-sucedidas da plataforma OnlyFans, faturando cerca de R$ 40 mil por mês. Para ela, esse resultado é fruto de muita dedicação, estratégia e sensualidade. Ela precisou trabalhar duro para alcançar o sucesso que tem hoje. A modelo é uma prova viva de que é possível se libertar de uma vida que não nos faz feliz e buscar nossos sonhos, mesmo que isso signifique deixar para trás crenças e tradições que nos limitam.
A história de Lina Nakamura é inspiradora e mostra que é possível se reinventar e buscar a felicidade, mesmo que isso signifique desafiar as expectativas dos outros. Ela teve que deixar a igreja evangélica e se divorciar do marido para buscar sua verdadeira essência e se libertar das expectativas dos outros.
domingo, 16 de março de 2025
Giant Saver
Giant Saver é um tokusatsu chinês inspirado nos Super Sentais japoneses. A série acompanha um esquadrão de elite cuja missão é recuperar os Super Elementos, itens que contêm o poder do misterioso império submarino. Para isso, um grupo de jovens utiliza alta tecnologia e habilidades especiais para impedir que essas relíquias caiam nas mãos do mal.
Em um mundo ameaçado por forças misteriosas, um grupo de jovens guerreiros recebe poderes especiais e veículos gigantes para proteger a paz. Ao longo da jornada, eles aprendem sobre amizade, disciplina e trabalho em equipe.
Personagens principais
Quinn Wang / Fire Guard (Vermelho) – Líder da equipe, teimoso e arrogante, mas altamente habilidoso.
Nell Ye / Steel Guard (Verde) – Forte e equilibrado, gosta de história e comida.
Jane Anping / Ocean Guard (Azul) – Inteligente e alegre, mas sem memórias de seu passado.
Zoe Xu / Thunder Guard (Cinza) – Perdeu a fortuna da família e busca recuperar seu status.
Windy Xu / Sky Guard (Amarela) – Também veio de uma família rica que perdeu tudo.
Young / Earth Guard (Roxo) – Um lobo solitário que entra para o time em busca de adrenalina.
Giant Saver é a primeira série chinesa inspirada em Super Sentai.
No idioma original, a série se chama Jushen ZhanJiDui, que significa "equipe de batalha".
Assim como em muitas produções de tokusatsu japonesas, os dublês dos personagens femininos também são do sexo masculino.
A série tem forte foco no desenvolvimento dos personagens e na amizade entre os membros da equipe.
Com um visual chamativo e um enredo cheio de ação, Giant Saver prova que o gênero tokusatsu vai muito além do Japão.
sábado, 15 de março de 2025
sábado, 8 de março de 2025
Produtor de Your Name é condenado a 4 anos de prisão
O Tribunal Distrital de Wakayama condenou o produtor de anime Kouichirou Itou, de 53 anos, a quatro anos de prisão. Ele foi considerado culpado por praticar relações sexuais não consensuais com três meninas menores de idade e por oferecer dinheiro para uma menina de 15 anos que ele conheceu nas redes sociais em troca de realizar atos obscenos.
Além disso, Itou violou as leis de proteção à infância e de materiais ilícitos no Japão. Segundo o tribunal, Itou utilizava as redes sociais para se aproximar das vítimas e foi denunciado após uma investigação policial que identificou a prática recorrente dessas ações.
Itou trabalhou como produtor em diversas animações dirigidas por Makoto Shinkai, como Your Name, O Tempo com Você e Suzume.
sábado, 1 de março de 2025
Lisa (BLACKPINK) cria empresa para lançamento de HQ inspirada no álbum "Alter Ego"
Lisa (BLACKPINK) lançará "ALTER-EGO: THE OFFICIAL COMIC", uma HQ inspirada em seu álbum "Alter Ego". Para isso, a cantora criou sua própria editora, Lalisa Comics, em parceria com a Zero Zero Entertainment.
A HQ acompanha cinco personagens — Roxi, Kiki, Vixi, Sunni e Speedi — que representam diferentes facetas da artista.
O projeto terá 56 páginas e conta com ilustrações de MINOMIYABI, artista japonês conhecido por colaborações com Gorillaz, Poppy e Yungblud.
O projeto chega junto ao single "Born Again", a estreia de Lisa como atriz em "The White Lotus" e o lançamento de "Alter Ego" em 28 de fevereiro.
sábado, 22 de fevereiro de 2025
sábado, 15 de fevereiro de 2025
Hater só reclama de feminismo, homossexualidade, mudança de etnia, e sobre religião... Nunca de competência
Uma coisa tem me incomodado muito nos últimos tempos. Muita gente reclamando da qualidade de Saintia Sho, um anime que creio eu seja um spin-off de Saint Seiya (ou como conhecemos, Cavaleiros do Zodíaco). Tenho que assistir ele direito quando puder. A autora se pronunciou quando a isso, pois segundo ela isso se deve a baixa venda dos mangás no Japão mesmo. O que faz o estúdio ter pouca verba pelo baixo interesse do público.
Ela é extremamente gentil, mas o problema mesmo está na mente imbecil dos "fãs". Explicando: caso não saibam, o Japão é um país que tem sérios problemas em colocar mulheres em funções que consideram para homens. Caso não saibam, cerca de mais de um ano foi denunciada uma faculdade japonesa que impedia o ingresso de mulheres nos seus cursos. Indo para a área do mangá, caso não saibam até mesmo as HQs nipônicas são divididas em shounen (para garotos e ilustrados por homens) e shoujo (para garotas e ilustradas por mulheres). Até mesmo a artista Hiromu Arakawa, para ter seu mangá publicado, Full Metal Alchemist, deve que entregar seus desenhos via correio a editora fingindo ser homem.
Ai chegamos ao ponto que queria chegar. Muitas obras atuais são ruins demais em sua qualidade gráfica. Black Clover que tem uma história BEM genérica consegue ser a definição de ruim em alguns episódios. E ninguém ralha com o pessoal dessa obra.
"Ah mas Dragon Ball, quando deu problema ralharam pra caramba". Você tá falando de Dragon Ball. Uma obra que praticamente se tornou um patrimônio do Japão. Caso não saibam CDZ fez mais sucesso fora de seu país natal. Se me lembro bem, especialmente na Europa e América Latina (me corrijam se estiver errado).
Então, vejam só, o problema não é a qualidade da animação mas de quem assiste.
Agora vamos ao Shun da Netflix. Ou melhor, a Shun.
Segundo muitos sites e até o trailer dá a entender (o qualidade sem-vergonha da imagem), Shun será uma mulher... O problema está, por que fizeram justo com o Andrômeda?
Não é questão de achar que mulheres não podem ser lutadoras por Atena, pois no cânone se mostra que isso acontece. O problema é que isso quebra um dos fatores de personalidade do personagem.
Seiya é o eterno protagonista, Shiryu é o cara que um dia desafiou o protagonista e se tornou amigo dele, Hyoga é o cara de sentimentos frios, Ikki é o rebelde solitário e Shun o cara forte mas sentimental. Tornando ele uma mulher, ele vai se transformar na mulher que supera os preconcei... Mas espera ai! A Marin, Shina e outras personagens já fazem isso. Em uma sociedade machista. Uma das coisas que foi dita pelo diretor foi que ele queria diversificar os personagens. Mas então pegava e transformava o Shiryu ou o Hyoga em mulher. Ou dava mais destaque as mulheres do grupo!
O que acontece aqui é diferente de Saintia Sho. Se lá a criadora não tem culpa nenhuma, aqui o diretor sinceramente não sabe o que está fazendo com a história.
É possível recontar uma história sem estragar o conceito base de uma obra.
sábado, 8 de fevereiro de 2025
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