sábado, 30 de setembro de 2017

A importância da patinação artística para o Japão


O Japão tem muitos animes e mangás baseados em patinação no gelo. Isso, pois ele tem uma longa tradição na modalidade. Junto com os Estados Unidos, Canadá, Rússia, China, Itália e França. Foi na década de 70 que o país conquistou resultados com Minoru Sano e Emi Watanabe. Nas décadas de 80 e 90, o esporte avançou mais no país. Quase sempre representado pela categoria feminina liderada por Midori Ito. 
Nos anos 2000, a popularidade cresceu de um modo tremendo. Tanto na categoria feminina e masculina. Em campeonatos como o Grand Prix, as Olimpíadas de Inverno e os Mundiais temos grande número de atletas japoneses. 
Muitas mulheres nipônicas quase sempre alcançam o pódio. Isso mostra que os atletas de lá são (em especial, as mulheres) excelentes nesse quesito. Só para ter ideia, das 33 medalhas em disputa no individual feminino nas últimas temporadas, as japonesas conquistaram 15, sendo cinco de ouro. 
Mao Asada é responsável por quatro medalhas de ouro, um recorde para uma atleta oriental. As japonesas frequentam o pódio em competições desde 2002, sendo que 2005 foi o único ano que não ocorreu isso.
Atualmente, a patinação japonesa conta com um verdadeiro dream team de atletas nas disputas individuais (feminino e masculino). Tanto que o campeonato nacional japonês de patinação artística, conhecido como Zen Nihon Figure Skating, é um dos mais acirrados do planeta. Sendo que a classificação para as categorias nesses quesitos vai muito além de simples pontuação alta.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Outros autores que fizeram Saint Seiya



Masami Kurumada sempre será conhecido como o criador de Cavaleiros do Zodíaco. Contudo, ele não foi o único ilustrador que mexeu nesse universo. Sempre com supervisão do "pai do Seiya", muitas obras surgiram baseadas em seu trabalho. Confira:
Megumu Okada: Dono de um estilo bem próprio e muito característico, marcado por personagens extremamente esguios e recheado de diversos detalhes em seu rico traço, Okada nasceu no de 1971 e publicou seu primeiro trabalho em 1992, a série Shadow Skill.
Shiori Teshirogi: Essa tímida, mas talentosíssima mangáka nunca teria imaginado que ao comparecer em uma das diversas sessões de autógrafos de Massami Kurumada, e dito ao homem quanto seu trabalho a influenciou a se tornar desenhista, seria convidada a assumir a arte do spin-off de Saint Seiya (Saintia Sho). A autora participou em especial de diversos doujinshis e da curta série Kieli.
Kuori Chimaki: É uma artista de poucos trabalhos, sendo mais conhecida pela adaptação em mangás dos animes da série Gundam e Sengoku Basara.
Yun Kouga: Assim como Shiori, Yun, deu seus primeiros passos nos circuitos de doujinshis de Saint Seiya. Até ter sua estréia profissional em 1986, com Metal Heart. De lá para cá, ela publicou diversas séries como Earthian, La Vie en Rose e Loveless, sem dúvida seu trabalho de maior reconhecimento.


quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Cosplayer: Reika Arikawa, uma das maiores cosplayers do mundo!


Ela é japonesa e já foi considerada a número UM do mundo! Posição que manteve no ranking do worldcosplay.net, site mundial onde os cosplayers profissionais postam suas fotos. Mas o que tanto chama atenção no cosplay dela? Simples, mesmo sendo mulher, ela faz o crossplay: faz e se transforma em personagens masculinos, mesmo sendo mulher! ^_^
Sua vida é realmente um segredo bem grande. Sendo que ela esta nesse mundo pelo menos, mais de 20 anos. Sendo que já fez mais de 500 personagens que estão na sua lista. Ela mesmo faz, do começo ao fim seus detalhes, como roupas e acessórios, além de ser sua própria responsável pela maquiagem e customização das personagens.
Muitas pessoas poderiam gostar de cosplayers como Jessica Nigri, Yaya han, Kiipi ou até Alisa Kiss. Contudo, sua conta no Facebook, tem mais de 400 mil seguidores. 
Não raramente, devido ao seu talento e fama, ela é chamada para ser jurada em eventos. Já esteve até mesmo no AnimeFriends
Seu primeiro cosplay foi Kenshin Himura de Rurouni Kenshin. 

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Autores desconhecidos - parte 1

Aqui postarei alguns autores e suas obras que devem ser desconhecidas de nós. Não completamente, mas muitos deles criaram obras tão boas e nós achamos que seria algo ruim pois não fizeram sucesso. Uma grande tolice ao meu ver. Mas falarei mais de seus trabalhos. Ai você caça eles pela internet da vida.
Hoje falo Tachikawa Megumi, Noriko Enomoto e Toshio Maeda.
Cyber Idol Mink de Tachikawa Megumi: Minku é uma menina de 14 anos que se apaixona por ídol e que sonha em se tornar uma pessoa com sua idol favorita, Illiya. Mas um dia, graças a um software estranho que vem do futuro: Wanna-Be (2099), ela se transforma em uma menina bonita chamada Mink, e ela faz sua estréia como idol com Motoharu, seu gerente pessoal. Este é o início da aventura digital dessa sonhadora.
Nariko Enomoto: é uma autora de mangá e crítica de manga que usa esse nome para revistas voltadas para crianças e mulheres. Ela escreve sob o nome Nobi Nobita para Boys Love e doujinshis, e para trabalhos críticos. Ela fez sua estréia profissional em 1997 com Season of Sentiment , publicada por Shogakukan. Ela ganhou um prêmio especial no Sense of Gender Awards em 2003 com seu trabalho The Four Hundred Blows.
Urostsukidoji de Toshio Maeda: A Lenda do Demônio, literalmente, "Criança vagabunda - A lenda do superdeus") é uma série de hentai criada por Toshio Maeda em 1986, conhecida pela violência e pelo erotismo. Produzida para adultos, é repleta de sexo bestial, traços grotescos e seres demôníacos. Na década de 90 o primeiro filme da série foi exibido diversas vezes pela TV Bandeirantes. Isso fez com que a produção se tornasse conhecida, mas após a censura o filme não foi mais apresentado.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Produções de mangás brazucas - parte 1

Lunchtime: Essa história é ambientada na fantástica cidade de M'Kay City, onde monstros, seres mitológicos e humanos convivem em paz. E entre diversos lugares para se divertir e aproveitar está o restaurante da vampira Asuka, uma pessoa extremamente amável, mesmo com a posse de má. Ela ama roupas de grife e nunca leva desaforo. Quem mexe na culinária do restaurante é a sereia Yumiko, que era para ser um dos pratos do restaurante. Mas como mostrou ser uma gênio na cozinha se salvou. Completando esse grupo, temos o pescador Takashi. Um azarado de marca maior.
As histórias contam as maluquices desses grupos. Como com as dos personagens: Otto, um lobisomem fixado em sereias e Nephit, uma arrogante e metida esfinge.
Ela foi criada por Nilton Simas, e tem o endereço http://magyluzia.blogspot.com.br/
Sigma Pi: Branca chega ao colégio interno da cidade. Ela passou por alguns problemas familiares, então quer viver em paz. Todos os alunos precisam participar de clubes no colégio, como atividades extracurriculares obrigatórias. Contudo o único livre é Sigma Pi. Ela já desperta a antipatia do líder do do clube, Henrique. Mas é bem tratada pelos gentis Benjamin e o sossegado Colombo. 
Ela vai aprendendo sobre química, se envolve nas tramas desses rapazes, enquanto ela supera seus traumas do passado.
O endereço do projeto é http://www.sigmapi-project.com/
Quadrinhos A2: Cristina Eiko e Paulo Crumbim são um casal de de nerds e desenhistas que trabalham juntos. E é justamente essa vida simples em São Paulo, cheio de percalços na vida que é explorado. De modo bem cartunesco, ainda assim com uns traços bem realistas em alguns pontos chaves. Sem contar quando eles brincam com montagens e fotografias. Cheio de referências pops que muitos vão adorar. 
E a arte é maravilhosa, além de cheia de bom cuidado com o acabamento. Você pode encomendar os trabalhos deles por http://www.quadrinhosa2.com/
Vírus - Mais um Na Multidão: Essa história é relacionada com a lenda urbana do Beijo Contagioso. Uma bem sucedida mulher de negócios desenvolve um ferimento no rosto, após um encontro com um rapaz que conheceu em uma boate. Nenhum médico sabe diagnosticar essa doença e as causas dessa enfermidade. Ele faz críticas a alguns fatos da nossa vida capitalista de uma forma pesada e sincera. 
Quer encomendar esse trabalho para si? Aqui esta o endereço onde poderão caçar mais coisas até do autor Thiago Spyked, um cara bem sincero com sua arte. http://www.editoracras.com.br/produtos-index/catalogo_produtos/-/-/V@C3@ADrus/-/-/-/-/-/

domingo, 24 de setembro de 2017

Perfil: Chun-Li (Street Fighter)


O pai de Chun-Li foi morto por Bison, então ela se juntou à Interpol para obter recursos para encontrá-lo e levá-lo para a justiça. Durante os eventos da SFA2, seu professor de artes marciais (e um velho amigo de seu pai), Gen, dá-lhe uma dica sobre quem pode ter matado seu pai. Ela começa a investigar o misterioso sindicato do crime, Shadaloo, e eventualmente se confronta com o Mr. Bison. Ela exige que ele diga o que aconteceu com seu pai, mas ele a ataca e rapidamente a derrota. Ele diz a ela que a matará se ela o atacar de novo, e voa em sua aeronave. Com lágrimas nos olhos, Chun-Li jurou vingança.




Na SFA3, Chun-Li se junta com os membros da Força Aérea Charlie e Guile para rastrear a Shadaloo. Depois de localizar a base e criar um ataque, ela descobre que Bison enganou a Força Aérea para cancelar o bombardeio da base de Shadaloo. Ela corre para os dois soldados para dizer-lhes que foram enganados e têm que destruir a base por conta própria. Guile e Charlie seguem para a base de Shadaloo, localizada na Tailândia, para plantar bombas em torno da base. Enquanto eles entram para destruir o Psycho Drive, Guile vem correndo para contar a Chun-Li que Charlie havia exortado ambos a fugir. A base explode com Charlie dentro, que eles mais tarde acreditavam estar morto, junto com Bison. Apesar de estar preocupado com a falta de provas para provar os crimes de Shadaloo, Chun-Li e Interpol conseguem desligar as operações do império do mal Shadaloo.





Depois de se aposentar, Chun-Li se encontra em uma vida mais ou menos do modo que esperava e ainda assim sentiu certo desconforto. Logo ela é rastreada por Guile, que revela evidências do retorno de Shadaloo. Ela retorna à Interpol e se junta com Guile e Cammy para derrubar a S.I.N. e descobre o que realmente aconteceu com M. Bison. Ela entra no torneio feito pela S.I.N. para derrubar Shadaloo de uma vez por todas. A caminho, ela é abordada por Abel, que está à procura de pistas da organização Shadaloo. Durante o torneio, ela também encontra o Gen, que também participa, e pede mais informações sobre a morte do pai. Mais tarde, ela tenta prender Juri para interrogatório, mas é incapaz de vencê-la e colocar em custódia. Infiltrando-se na S.I.N. em uma instalação de barragem, ela está presa após Vega ativar a seqüência de autodestruição da base. Ela finalmente foi resgatada por Guile e Abel. Após o torneio, ela diz a Guile que ela não está apenas lutando por seu pai, mas também por si mesma, e que ela continuará sendo uma policial.
Durante o tempo de SFIII: 3rd Strike, Chun Li fez a paz consigo mesma e continua seu trabalho como policial. Ela se aposenta da luta de rua para ensinar artes marciais para crianças pequenas depois de tirar a Shadaloo para sempre de sua vida. Urien sequestrou uma jovem por seus projetos científicos e Chun-Li consegue alcançá-lo. Desafiando-o, ela derrota Urien e reivindica a jovem. Desde então, Chun-Li continuou a criar seus filhos adotados.

sábado, 23 de setembro de 2017

Poesia haiku: o que é e como é

O haiku deriva duma forma anterior de poesia, em voga no Japão entre os séculos IX e XII, designada por tanka; tinha 5 versos, de 5 e 7 sílabas, que tratavam temas religiosos ou ligados à corte.
No século XV, os muitos concursos de poesia tanka deram origem a um jogo de escrita de longos poemas: a primeira estrofe, de 3 versos (com 5, 7 e 5 sílabas), era sugerida por um poeta e as restantes iam surgindo e associando-se, num jogo competitivo entre vários poetas. Este tipo de poesia era a renga, de temática clássica, e os primeiros três versos (os mais importantes, pois serviam de mote) designavam-se por hokku. No século XVI,  tornou-se mais popular o haikai-renga, de temática humorística.
Rapidamente a estrofe inicial de 3 versos acabou por se tornar uma forma independente de poesia. Mas só no século XIX, o mestre Masaoka Shiki lhe atribuiu um nome: haiku  (pela junção das palavras haikai e hokku).
Bashô Matsuo (1644–1694), considerado o primeiro e maior poeta japonês de haiku, nasceu samurai e adoptou a simplicidade tanto na vida como na criação poética.
Enriqueceu o haiku, superando a artificialidade de poetas anteriores e tornando-o artistica e socialmente aceite. A par de poemas de carácter lúdico, começou a valorizar o papel do pensamento no haiku, imprimindo-lhe o espírito do budismo zen.
Versátil, os seus poemas sugeriam os mais variados estados de espírito: humor, depressão, euforia, confusão,... permitindo uma consciência da grandiosidade da natureza ( física e humana ).

Este caminho
Ninguém já o percorre,
Salvo o crepúsculo.

De que árvore florida
Chega? Não sei.
Mas é seu perfume.

Outros poetas do género se lhe seguiram: Buson Yosa (séc. XVIII),  Shiki Masaoka (séc. XIX), Koi Nagata (séc. XX).
De salientar Shiki, crítico de Bashô por considerar que a sua poesia carecia de pureza e tinha demasiados elementos explicativos: o haiku deveria ser a partilha de um momento e não a sua explicação, privilegiando a descrição visual e o estilo conciso.
Nem Shiki nem os poetas contemporâneos afirmaram uma ligação ao zen, como Bashô, embora seja inegável que a essência desta filosofia continue presente em muitas composições haiku.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Perfil: Charlie Nash (Street Fighter)


Charlie era o oficial superior de Guile na Força Aérea dos Estados Unidos e também ensinou a Guile a maioria de seus movimentos de marca registrada. Um membro de uma "equipe militar de elite secreta", Charlie co-pilotou uma missão especial na Tailândia junto com Guile. No entanto, sua missão falhou e ambos foram capturados. Eles conseguiram escapar, mas Charlie ficou convencido de que o inimigo tinha tido informações íntimas de alguém dentro dos militares dos EUA e estava determinado a chegar ao fundo, buscando quem estivesse por trás do incidente na Tailândia.

No Street Fighter Alpha 2, Charlie encontra Rolento, que quer saber quais são as intenções de Charlie. Quando Charlie menciona Shadaloo, Rolento decide detê-lo. Charlie eventualmente rastreia Bison no Brasil e o confronta perto de uma cachoeira. Após a batalha, Charlie interroga Bison. Antes que ele pudesse obter uma resposta, ele foi baleado pelas costas por seu helicóptero de backup pretendido e cai da cachoeira. Bison não o vê como uma ameaça e não se preocupa em confirmar se ele morreu.
No Street Fighter Alpha 3, seu final mostra que ele continuou vivo à batalha final e destruindo a base secreta de Shadaloo. No enredo da SFA3 de Guile, ele é ordenado por seus superiores para rastrear Charlie, que supostamente sumiu. Na realidade, Charlie estava disfarçado para investigar Shadaloo e sua conexão com os militares, enquanto que Guile foi enviada para pôr fim a ele sem saber disso. Depois de perceber isso, Guile se junta com Charlie e Chun-Li para destruir o Psycho Drive de Bison enquanto Bison's foi regenerado depois que Ryu destruiu seu corpo no processo. Guile escapa, enquanto Charlie permanece para trás para impedir Bison e sacrificar sua própria vida para destruir o inimigo permanentemente.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Cosplayer: Ardella

Ardella é uma cosplayer australiana mais conhecida por seus cosplays de quadrinhos. Você pode a ajudar em seu Patreon em:
https://www.patreon.com/ardella






quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A fidelidade dos fãs japoneses


Quem faz sucesso no Japão até hoje? Dragon Ball? Digimon? Nana? Sailor Moon? Death Note? Hikaru no Go? X/1999? Se dissearm um desses erraram feio! Os nomes são Detetive Conan e Doraemon.
Doraemon alguns conhecem, mas Detective Conan quase nenhum ocidental ouviu falar. A idéia para o sucesso é simples: um caso (no caso de Cona) e uma confusão (no caso de Doaremon) por episódio. Trazendo pouco a pouco, lentamente (leiam: LEEEEEEEEEEENTAAAAAAAAAAAAAMEEEEEEEENTEEEEEEEEEEEE) uma história como pano de fundo de algo maior.
E se enganam se acham que os japoneses colocam esses desenhos em horário ruim. É e horário nobre mesmo! Olha o tratamento diferente! Mas também os animes já estão inseridos na sociedade japonesa como uma cultura. Digo isso pela TV aberta de lá.
E os animes citados, tem uma formula ainda recorrente em cartoon: humor simples verdadeiro. Muita gente assiste Chaves, Chapolin, Pica-Pau e Tom & Jerry e ainda ri com essas palhçadas antigas, vista milhares de vezes.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Censuras e banimentos de animes e mangás

Midori: Shoujo Tsubaki: Vamos ver só o enredo dessa obra. Depois de perder os pais, uma jovem vendedora de flores chamada Midori, vai tentar seguir a vida junto de um grupo de animadores de circo ambulantes. Mas ela é quase sempre abusada moralmente ou sexualmente por esses seres bizarros. Hiroshi Harada fez tudo isso sozinho! Pois ninguém queria investir nessa obra. Demorou cinco anos nisso. E depois do lançamento do anime, ele foi proibido em todos os países no exterior. Até no Japão, copias do filme foram apreendidas e destruídas.
Fate/Kaleid liner prisma☆illya: Ele foi banida na Rússia por ser uma suposta alusão clara a pornografia. Proibindo o anime tanto em suas formas físicas quanto suas formas digitais.
Excel Saga: O último episódio de Excel Saga foi banido da TV Japonesa devido ao conteúdo sexual apresentado. O engraçado é que o próprio nome do episódio, intitulado "Going Too Far" ou "Longe de Mais", mostra exatamente o que os produtores fizeram, foram longe de mais com toda aquela apelação. O episódio nunca foi ao ar no Japão, sendo disponível apenas nos DVDs da série.
Osomatsu-san: A TV Japonesa recebeu queixas sobre o primeiro e terceiro episódio, envolvendo uma espécie de paródia do personagem Anpanman. Foi necessário a retirada dos episódios, até mesmo em plataformas de streaming.
Barefoot Gen (ou Gen Pés-Descalços): Um mangá que já foi usado nas escolas como um meio de explicar para os alunos as várias formas com que a Segunda Guerra Mundial afetou o Japão e os demais países vizinhos. Foi exatamente com esse propósito que o seu criador, Keiji Nakazawa resolveu criar uma história baseada em sua própria experiência enquanto sobrevivente do desastre de Hiroshima. Porém, escolas de todo o Japão removeram as cópias de “Barefoot Gen” que aparentemente faziam menção à violência e continham termos depreciativos usados contra as pessoas pobres. Suspeitas de que essa medida tenha sido adotada por motivos nacionalistas permanecem, mas as cópias foram retiradas de várias escolas. Pelo menos 13 autoridades governamentais locais, incluindo a cidade de Hiroshima, receberam pedidos de remoção do mangá não apenas das escolas, mas também das livrarias. 
A Kite: Esse anime conta a história de uma garota assassina, que mata seus alvos com uma bala que explode. O problema é o gore excessivo e uma cena de sexo explícito na obra. 
Date A Live II: Aqui são cenas que podem induzir ao sexo. Lembrando que ele tem um conteúdo meio que ecchi.
Puni Puni Poemy: O spin-off de Excel Saga teve polêmica também envolvendo o seu último episódio. Foi proibido na Nova Zelândia devido ao seu conteúdo sexual e violência.
SAO (Sword Art Online): Esse caso vai ocorrer muitas vezes nesse post, mas a China o baniu devido as leis do país prezando o futuro dos jovens da nação. Isso tudo pela ideia de sexo no anime, tortura psicológica e física, entre outras coisas que a obra apresenta. Ou seja apelos pesados na visão deles.
O detalhe, é que depois que eles baniram a obra eles censuram ela. Por qual motivo censurar uma obra que já esta banida no país? Não faz sentido nenhum!
Dragon Ball:  Vários foram as censuras relativas a ele, mas essa com certeza talvez seja a ideia mais pesada sobre o assunto. Um membro do conselho do município conseguiu retirar o mangá dos estudantes de ensino fundamental e médio da cidade de Maryland em 2009, sob o argumento de que a obra tinha “conteúdo sexual“, especialmente cenas envolvendo “nudez, contato sexual entre crianças e insinuações maliciosas entre adultos e crianças“. Em 1999, um pai descreveu o mangá “Dragon Ball Z“, que ele havia comprado na loja TOYS R US, como sendo um “pornô leve” e em seguida a série foi removida de todas as lojas dos Estados Unidos.
Death Note: O governo de Pequim classificou o mangá do protagonista Light Yagami como sendo “uma publicação assustadora e ilegal” e emitiu o banimento de “Death Note” e outras histórias de terror sob a justificativa de proteger “a saúde mental e física” dos estudantes. O mangá ganhou atenção após cópias do caderno (o Death Note) terem sido produzidas em Shenyang. Outras réplicas deste caderno foram descobertas nos Estados Unidos durante a popularidade da animação. Um pai de família do Novo México tentou fazer com que o mangá fosse banido das escolas locais do distrito, mas não obteve sucesso. As famílias russas fizeram apelações semelhantes para o Presidente Vladmir Putin.
Pokémon: A série foi totalmente banida da Arábia Saudita em 2001 depois da autoridade religiosa do país ter emitido um fatwa (um pronunciamento legal feito por um especialista religioso) contra a franquia alegando que ela promovia a jogatina e continha símbolos religiosos. A proibição se deu no momento em que o mundo estava em meio à febre dos Pokemon.
Uma censura que ocorreu nos Estados Unidos, é em certa parte do anime, eles trocarem um típico bolinho japonês por um sanduíche. Qual o motivo? Nenhum. Sem sentido nenhum.
O Desafio do Samurai, que ocorre na primeira temporada foi banido na Coréia do Sul. O motivo é que a obra tem como uma figura central um samurai. Talvez isso se deva ao passado conturbado entre as duas nações (Japão e Coréia do Sul), onde a primeira fez diversas torturas e atacou contra a segunda nação. Nunca pedindo perdão pelos atos cometidos nas guerras. Isso ocorre não somente com Pokémon, mas qualquer obra que possua elementos tradicionais japoneses. Lembrando que esse foi o primeiro episódio banido na história, antes mesmo do Porygon apareceu.
Shingeki no Kiyojin: Mais uma vez a China fala que a obra é considerada altamente violenta. O que não deixa de ser verdade, contudo, não seria mais fácil SÓ classificar uma faixa etária de leitores, em vez de banir ou censurar um mangá ou anime.
Lembrando que esse foi banido no país.
60 Anos dos Quadrinhos Japoneses: Isso aqui não é bem um mangá ou anime, mas tem uma grande relação. O almanaque de Paul Gravett sobre a história dos mangás foi removido das livrarias do município de São Bernardino na Califórnia após um pai de família ter reclamado do seu conteúdo. A réplica para essa alegação constatava que o livro continha “algumas imagens, mais especificamente uma que mostrava uma cena de sexo com um hamster grande, que não estão de acordo com os padrões desta comunidade“. O presidente da Junta de Supervisores do município deu a ordem para que o livro fosse removido das livrarias de São Bernardino.
Highschool of the Dead: Esse foi banido, mais uma vez na China, devido a cenas insinuando sexo e violência gratuita. E pior que nem precisa ser com as partes relativas a zumbis que aparecem no anime.
Kiseiju (Parasyte): Esse anime e mangá foi banido na China. Mas foi criada até uma lei específica sobre ele. O banindo do país! O gore em si sempre foi alvo dos banimentos por lá mesmo. Então faz sentido isso.
Zankyou no Terror: É um anime em que uma dupla de jovens gênios sua extrema inteligência avançada para causar ataques terroristas no Japão. E lá vai mais uma obra censurada na China. Eles dizem que isso se deve pois ele poderia influenciar de forma negativa os jovens, com ideias mais revolucionárias ou perigosas. Tá bem né...
Hetalia: Seu banimento ocorreu na Coréia do Sul. Pois ele retrata de forma cômica, vários conflitos como entre o Japão e a Coréia do Sul, visto que como foi mostrado, eles tem uma rixa histórica até hoje. A população fez uma petição contra a obra com mais de 15.000 assinaturas! Ainda assim, a petição não influenciaria na transmissão do anime. Mas decidiram cancelar em cima da hora. Por conta de ameaças de morte...
Lembrando que o nome da obra é soma da palavra incompetente no Japão com o nome do país Itália. Isso se deve a aparente covardia da não no período da Segunda Guerra Mundial, que é retratada como uma pessoa no anime/mangá. Quase sendo banido na Itália também por isso.
Aki Sora: É até compreensível a situação desse anime. Aki Sora é um drama envolvendo incesto. O anime possuí várias cenas de sexo não explícitas entre irmãos. O próprio editor da série, entrou com o processo de cancelamento, com medo de que a obra fosse censurada por ordenança, após a aprovação da Ordem da Juventude de Tóquio em 2010. Voltando a falar dessa ordem, era um projeto do Governador Ishihara, que visava restringir a venda de certas obras que apresentavam conteúdo sexual apelativo.
Claymore: Este foi censurado na China pelo mesmo motivo que ocorreu com Parasyte. Pois possui cenas fortes demais e que comprometeriam a obra se fosse cortadas ou censuradas de alguma forma. 
Até mesmo action figures falsas de Claymore são confiscadas por conta de sua banição.
Kinnikuman: Vários episódios desse anime foram proibidos na França. Tudo isso devido à Brocken Jr. um personagem heroico do anime, que usa um uniforme militar muito semelhante ao dos nazistas. Com isso, apenas 49 episódios dos 137 que o anime possuí, foram disponibilizados sob distribuição limitada em solo francês.
Yuzupon: O mangá picante de Yuzupon foi um dos primeiros oficialmente removidos, após a aprovação da lei municipal de Tóquio que visava o crescimento saudável dos jovens, por ser considerado uma publicação prejudicial. Outros trabalhos que foram alvo dessa lei foram o mangá “Oku-sama wa Shogakusei” (Minha esposa é uma estudante do ensino fundamental) e o mangá com romance incestuoso, “Aki Sora“. Esses dois últimos, inclusive, pararam de ser impressos depois que a lei foi aprovada, embora “Oku-sama wa Shogakusei” tenha continuado online, com ajuda do mangaká Ken Akamatsu (“Love Hina“). “To Love-Ru -Trouble-Darkness” e “Yosuga no Sora” também foram analisados. Mas do que se trata... Pouca gente sabe...
Kannokon: Criou algumas polêmicas na China, e até mesmo no Japão, sendo citado como hentai disfarçado de anime.  Mais um daqueles que o governo chinês falou que era por culpa dele que alguns jovens poderiam ser influenciados e se corromper. O que como sempre, nunca fez sucesso.
Highschool DXD: Esse deve vários banimentos pelo mundo, incluindo a Nova Zelândia. Lá, o mangá nem sequer entrou em circulação. Pois teria uma lei similar a da China (mas sendo menos incisiva) que visava proteger os jovens da nação. Aliás, ele também foi censurado na China.
Dakara Boku Wa H Ga Dekinai: Este foi banido em vários países, contudo seu banimento até demorou. Só ocorreu cinco anos depois de sua produção. Na China como de costume que isso iniciou. Usando sua lei de proteção aos jovens como base. 
Elfen Lied: Era até plausível esse estar aqui. Afinal, ele já é violento desde seu primeiro episódio. Nele vemos Lucy matando muitas pessoas com seus poderes com altas doses de gore. Literalmente, uma chacina ocorre nos primeiros minutos da série. Sem contar que as mortes que ocorrem durante e antes da histórias são trágicas e fortes demais. E ela já começa a obra nua!
Devilman Lady: Ela ficou por muitos anos em circulação nos países onde hoje a obra é banida. Criada pelo já famoso e controverso Go Nagai. 
Ele ficou livre de ser banido por conter ação e terror em boa parte de sua história. O que supostamente não teria ligação com cenas mais sexuais. Com certeza, nessa época as pessoas usavam como ideia de terror os blockbusters americanos, onde quase não apareciam cenas sexuais. No máximo mostrava alguma parte do corpo, não enquadrando ele como algo com teor mais sexual.
Mas depois o pessoal soube como ele poderia ser cheio de insinuações mais pesadas.
Zatchbell: Para quem não sabe, na obra, uma "raça" da história esta ligada a livros especiais. Tecnicamente, destruir o livro é derrotar aquele ser. Em determinada parte da história, um personagem ligado a esses livros quer queimar seu próprio livro. Então ele carrega um isqueiro. Só que nos States, eles retiraram o item. Então, isso deixa a cena sem sentido. Como diabos ele queimou o bendito do livro.
Ou pior, quando usam ao invés de uma arma de fogo, uma arma de brinquedo com água! Meu Deus, eu vou ficar com medo pois alguém me apontou uma arma que vai me MOLHAR! Putz grila...
Yu-gi-Oh!: Os capangas de Pegasus descobrem que Kaiba esta em seu castelo e o encurralam por lá. Obviamente, eles vão até lá para o forçar a se entregar. Então eles fazem isso com armas. Porém, nos Estados Unidos, eles fazem isso apontando os dedos. Obviamente, pois na versão americana, eles removem as armas. Fazendo a cena ficar sem muito sentido!
Mas em GX algo parecido ocorre. Mas em outro nível. O pai de um personagem aparece para confrontar seu filho e o levar de volta para casa. Então, ele saca seu baralho baseado em pimentas. Mas o rosto dele parece estranho. Na verdade, até o mesmo vidro que ele carrega parece mais com outra coisa. É que aquilo era saquê. Por que não ser sincero, sendo que o personagem era adulto, diferente de Sanji em One Piece.
Inuyasha: Um personagem faz uma chacina em sua terra. Mas é tão lento que fica essa cena devido a censura, deixando ela muito ruim mesmo. Parece até que a imagem esta altamente lagada. Só que tudo isso ocorreu em um anime que passava em TV aberta.
One Piece: Precisa falar? One Piece deve tantas censuras que não sei como um americano conseguia entender a trama do anime nos Estados Unidos. Desde de substituir armas de fogo por mecanismos estranhos (sendo que não censuram armas brancas como espadas e katanas), até pirulitos por cigarros. Não bastava só eliminar o cigarro... Ah não dá! Pois o personagem além de aparecer sempre, tem como uma de suas características iniciais exatamente isso! Putz...