sábado, 5 de julho de 2025

Noroi, um filme bom de "falsed footage", mas que deu probleminhas...


Em 2005, o investigador paranormal Masafumi Kobayashi desaparece sem deixar rastro. Só resta o seu último documentário: uma cassete de 115 minutos que mistura entrevistas, gravações ocultas e fragmentos de TV perturbadores.
O que começa como uma investigação sobre suicídios estranhos em aldeias costeiras torna-se uma descida para a loucura quando Kobayashi descobre: O ritual de Kagutaba, uma entidade anterior ao tempo. Crianças que preveem mortes com 100% de precisão. Uma mulher que emite sons impossíveis para humanos.
A filmagem final - gravada com câmeras VHS e telefones antigos - vai fazer você questionar: Onde termina o documentário e começa a maldição?
Motivos para assistir:  Culto na deep web: O filme foi compartilhado como "footage real" em fóruns obscuros anos após sua estreia
Apresentações muito reais: Vários participantes eram ocultistas reais que se recusaram a aparecer nos créditos
Efeitos práticos inexplicáveis: Aquela cena do "rosto na parede" ainda não tem explicação técnica.
O diretor (Kōji Shiraishi) recebeu ameaças de grupos ocultistas por revelar "segredos do Kagutaba"
A atriz que interpreta Marika Matsumoto abandonou o cinema após as filmagens
As gravações de TV são autênticas transmissões japonesas dos anos 90 alteradas digitalmente.
Fitas VHS reais de suicídios foram usadas como base de som (eliminadas na montagem final).

sábado, 28 de junho de 2025

O que é rakugo?

Com mais de 400 anos de tradição, o rakugo é uma arte cênica japonesa baseada na contação de histórias, geralmente cômicas, executadas por um único narrador, que permanece sentado durante toda a performance. Com o auxílio de um leque e uma pequena toalha, apenas, o artista interpreta diferentes personagens por meio de variações de voz. expressões e gestos sutis. As histórias sempre terminam com um desfecho surpreendente e bem-humorado, conhecido como ochi.

sábado, 21 de junho de 2025

20 de Junho: O Dia Internacional do Nikkei


O Dia Internacional do Nikkei nasceu da iniciativa de dois jovens nikkeis: Andrés Higa (Argentina) e Tadashi Ysa (Peru).
Em 2018, durante a Conferência Internacional “Kaigai Nikkeijin Taikai”, que reúne representantes das comunidades nikkeis do mundo inteiro, foi decidido oficializar o 20 de junho como a data de celebração global.
A escolha do dia não foi por acaso: em 20 de junho de 1868, os primeiros imigrantes japoneses chegaram ao Havaí — um marco histórico que deu início à trajetória dos japoneses pelo mundo.
Hoje, são mais de 3 milhões de nikkeis espalhados pelos continentes, celebrando juntos nossa identidade, sua história e as contribuições que seguem construindo em cada país.

domingo, 15 de junho de 2025

Negros no Japão: quem eram os antigos japoneses chamados Jomon


O povo Jōmon (縄文人, Jōmon jin) é o nome genérico de vários povos que viveram no arquipélago japonês durante o período Jōmon (c. 14.000 a 300 aC). Hoje, a maioria dos historiadores japoneses concorda com a possibilidade de que os Jōmon não eram um único povo homogêneo, mas consistiam em vários grupos heterogêneos.
No vasto espectro da história japonesa, há uma narrativa muitas vezes esquecida, obscurecida pelas páginas dos livros e pela visão mais tradicional da sociedade nipônica. Esta é a história dos antigos japoneses, conhecidos como o povo Jomon, cuja presença e contribuições podem surpreender muitos.
Os Jomon, os primeiros habitantes conhecidos das ilhas japonesas, eram um povo distinto, cujas raízes se estendiam profundamente na história antiga. Eles compartilhavam semelhanças genéticas com outros povos do leste asiático, mas uma característica física peculiar os distinguia: sua pele, ligeiramente mais escura do que os asiáticos orientais modernos.
Durante o período Paleolítico, esses antigos habitantes do Japão desenvolveram culturas complexas, criando cerâmicas intrincadas e desenvolvendo técnicas de caça e coleta avançadas. No entanto, ao longo dos séculos, a presença dos Jomon foi obscurecida pela chegada de outros grupos étnicos e pelas mudanças demográficas que moldaram o Japão moderno.
Apesar disso, as evidências arqueológicas e antropológicas nos contam uma história fascinante. Os Jomon não apenas habitaram essas terras antigas, mas também deixaram uma marca indelével em sua cultura e identidade. Sua pele mais escura pode ter sido uma característica distintiva, mas seu legado vai muito além disso.


sábado, 14 de junho de 2025

Imagens do CLAMP sobre outros mangás e mídias

JoJo's Bizzare Adventure (Cutie Honey, Black Magic M-66, Giant Robo, Sonic)

Devilman

Yoshiki Tanaka works (Legend of the Galactic Heroes, The Heroic Legend of Arslan, Sohryuden: Legend of the Dragon Kings, Ryoko's Case File)

Legend of the Galactic Heroes

Saint Seiya (e Star Wars)

Saint Seiya

domingo, 8 de junho de 2025

Yaokipan


Em uma rua tranquila da cidade de Fukuoka, há uma pequena padaria chamada Yaokipan. A loja existe discretamente há mais de 55 anos, tornando-se parte das memórias do bairro.
A proprietária é a Sra. Yuriko, agora com 85 anos. Todos os dias, ela ainda acorda à meia-noite e, sozinha, faz mais de 300 pães e doces — cada um sovado, assado e embalado por suas próprias mãos, repleto da dedicação de quase uma vida inteira.
Os clientes levam inúmeras vantagens de comprar nestes estabelecimentos pelas gentilezas e pães a mais dados pelos japoneses idosos.
Saiu uma reportagem onde a maioria tem prejuízo vendendo seus produtos - custo mais alto do que as vendas - e mesmo assim continuam pois acostumaram e adoram seu negócio. O preço do aluguel não entra na conta pois trabalham em suas próprias casas.