segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Como seria como pai?

Hoje é dia 12 de Outubro de 2020. E como tal, é o dia especial para as crianças. E então eu revisitei minha vida de criança.
Quando criança, meu acesso a TV era restrito. Assistia alguns desenhos que amava como Caverna do Dragão ou Eek The Cat, pois era o mais acessível para mim. Afinal, não tinha televisão a cabo e comecei a assistir fitas VHS bem no final da vida útil desse aparelho. Além disso, eu assistia os seriados japoneses como Espectroman, Jaspion, Changeman, Flashman, Lion Man, entre tantos outros. E como esses eram com atores reais, eu acreditava que aqueles eram reais. Coisa de criança mesmo...
Entretanto, de todos esses desenhos animados e séries japonesas, as que mais amava eram Cavaleiros do Zodíaco e Black Kamen Rider.
A primeira é fácil de conhecer. Ele foi uma febre nos anos 90, que basicamente fez o Brasil ser um país cheio de fãs da cultura pop japonesa. A história não era uma coisa altamente elaborada. Tratava-se de jovens, que combateriam um mal, mas para isso deveriam proteger uma força divina em forma humana. Já veríamos isto isso em Shurato, Samurai Warrior e até mesmo antes disso, como em Hokuto No Ken. Entretanto, diferente das animações norte-americanas, essa série tem um fim. Mesmo que a extinta TV Manchete, reprisasse mais eles do que o SBT reprisava o Chaves. Pois finalmente, a emissora tinha algo para combater a Globo. Pelo menos no campo infantil.
Já Black Kamen Rider é mais pesado que qualquer tokusatsu. Ao invés de ser um metal hero (como Jaspion ou Sharivan), BKR era uma série com estilo próprio, com temática mais pesada. Ao menos em sua origem, enredo e clima. E isso era ótimo quando se é criança, a aura de terror que aquela série criava em mim, mais parecia que estava vendo algo proibido. Mal sabia eu que aquilo me traria vários problemas...
A minha mãe não me deixava assistir aquilo com tanta frequência. Um dos motivos, que faz mais sentido, é que eu perdia muito tempo assistindo animes e tokusatsus. Mas o outro motivo é que animes e tokusatsus eram coisas do Satanás, segundo a visão dela. Está bem que as séries não ajudavam (Satan Goss em Jaspion, Lúcifer em Cybercops, entre outros nomes), mas isso era sem motivo, quando notamos Cavaleiros era baseada na mitologia grega e outras culturas e nada tinha a ver com a mitologia cristã. Só que era uma criança e adolescente, não sabia argumentar.
E hoje, ao assistir novamente algumas dessas coisas, eu digo: eu NÃO deixaria um filho meu assistir coisas assim. 
Não é uma questão de "Ah eu sou hipócrita". Mas de ter evoluído e notado, que muitos dos seriados eram altamente violentos. E hoje em dia só pioraram. Em Genocyber, que passou na U.S. Mangá na época em que era uma criança, tinha umas dilacerações e transformações tão bizarras que eram dignas de Hellraiser. Eu não impediria meu filho de assistir pois era "do capeta", mas por ser inapropriado para a idade dele. Quando fosse o momento, eu passaria isso a ele, na hora certa. 
Mas não tenho filho. Talvez não tenha nunca. Eu antes queria muito me casar, constituir família. Hoje, com a cabeça feita, eu quero só ajudar os mais jovens. Já tive algo próximo de filhos.. Mas as vezes a única coisa que podemos passar adiante é o conhecimento do que aprendemos e do que erramos na vida. E nem sempre para alguém que continuará nosso legado.

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Por que não gosto tanto dos animes e mangás hoje em dia

Ecchi: Isso aqui não se deve apenas pela vulgaridade de como animes e mangás normalmente tratam as mulheres, mas que nós fingimos não existir. Exemplo disso é o Mestre Kame. Um idoso que seria um poço de sabedoria em Dragon Ball, Z, GT e Super, está quase sempre de pau duro por qualquer moça tentando as apalpar ou coisa parecida. Você acha que não? Deixa eu lhe explicar uma coisa sobre a cultura japonesa: quando uma personagem solta sangue pelo nariz, aquilo muitas vezes é entendida como excitação. Agora se lembre de quantas vezes você viu um homem soltando sangue pelo nariz em animes e mangás?
E de repente, você vê que o ecchi vulgariza mulheres a um ponto patético, quando notamos um anime como The Rising of the Shield Hero. Na história, temos o personagem principal sendo Naofumi Iwatani, que está numa história de isekai (animes em que o personagem vai para um mundo de aventuras). Ele tem poderes mágicos e será um herói. Ok, mas ele usa uma escrava como seu par romântico. Em 2020, onde temos um período de brigas com segregações raciais pipocando, como não notamos que, mesmo que o protagonista seja "bom" em boa parte da história ele permite que sua "parceira" continue como escrava? E ela cresce rapidamente, para não fazermos uma comparação com síndrome de Estocolmo? E falando nisso...

Lolicon: Vamos entender que dentro de animes e mangás, já é costume colocar animes em que uma personagem que parece nova, mas é uma idosa de trocentos anos. Dance in the Vampire Bund é a prova disso, onde temos a vampira ancestral Mina Tepes, que pretende fazer uma colônia de vampiros pois... Sei lá! Do nada ela faz isso. Mas o engraçado mesmo, é notarmos que ela usa roupas sensuais sem motivo algum. Isso facilmente é um fan service, para os fãs de ecchi (que poderíamos até deixar passar, afinal, vampiros são muitas vezes sensuais... Se a vampira não parecesse uma garotinha de 10 anos!).
Assim como o ecchi, o lolicon mais atrapalha do que ajuda. Pois ele se torna um elemento cômico para fazer a história se estender, especialmente nos animes. O problema é, se um elemento cômico acontece diversas e diversas vezes... Nós temos um elemento sexual nesse caso, que nós deixa irritados. Um exemplo bom de elemento cômico é Johnny Cage no filme Mortal Kombat. Já ume exemplo ruim é Jar Jar Blinks em Star Wars I: A Ameaça Fantasma. Mas note que em nenhuma das citações que fiz aparecem peitos ou bundas. Isso demonstra que o ecchi e o lolicon só atrapalham histórias.

Qualidade: Um problema recorrente nos últimos anos é a qualidade de animes mais pops como Bleach, Naruto, Dragon Ball, One Piece,entre outros.
Em One Piece nós notamos falhas graves, como por exemplo, personagens com diversos dedos (em uma abertura, Ruffy tem 6 dedos em um pé). Já em Naruto, temos várias falhas de animação (como a cabeça torta de Sasuke, ou Pain ficando bizarro na luta contra Uzumaki Naruto) que continuam de um modo ou de outro. Isso se entende pois como há muitos episódios nos animes, eles fazem fillers dessas obras, para dar tempo aos animadores te fazer toda a obra.
Mas mesmo em animes mais atuais, como Dragon Ball Super, ocorreram falhas. Em uma animação que tinha a luta entre o deus da destruição, Bills e Son Goku como um super sayajin 3, foi tão mal feito que fez os fãs de Dragon Ball xingarem muito essa cena. E outras coisas. Aliás, o próprio Akira Toriyama veio atrás de arrumar essa história toda. De um modo que finalmente desse mais valor a essa história.

Temporadas: O problema, nem sempre é um filler, mesmo que ele seja bizarro, como foi o caso de Nanatsu no Taizai e One Punch Man. Como assim? Explico.
Em One Punch Man (na segunda temporada), como os estúdios mudaram, muita gente se revoltou com a qualidade de um para o outro. Isso se deve por negociações serem feitas de uma empresa para outra, durante esses períodos de pausa.
Mas por qual motivo isso acontece isso? O pessoal se espelhou em um fenômeno de séries nos EUA, onde as obras televisivas são feitas por temporadas. 
Além disso, em Nanatsu no Taizai (na terceira temporada) existem cenas em que, por uma questão de censura (além de uma qualidade sofrível) temos uma coisa que é pior com censura: como tinha um cena de sangue, eles colocaram um líquido negro ou borraram tudo no lugar. Isso pode ter acontecido pois como mudaram o estúdio, o tempo para preparar foi curto. Então eu nem reclamo dos animadores, mas sim dos donos da obra (sem falar do mangáka).
Nanatsu no Taizai é o resumo de tudo que é ruim se formos ver. Tem ecchi, com lolis, com qualidade sofrível e faz parte dos animes atuais com temporadas. 


sexta-feira, 2 de outubro de 2020

O k-pop

Muita gente achava que uma das maiores coisas relacionadas ao k-pop são alguns grupo em especiais. E que talvez, eles tenham surgido graça ao cantor pop, Psy (ele cantou junto de Madonna). Mas eles já existiam bem antes, e notamos isso quando programas, tais quais Family Guy e The Simpsons, já faziam piadas sobre isso. Quase sempre fazendo paródias muito além de Gangnam style. 
Com grupos muito grandes, como Super Junior que tinha 13 membros constituída desde 2005. Ou Twice. Essas girl e boys bands ficaram internacionalmente conhecidas. No caso da primeira, se deve ao single Sorry, sorry. SJ já deve mais de 20 álbuns, sendo um dos grupos de k-pop que mais vender por três anos consecutivos.
Temos vários grupos que surgiram: Shinee formado em 2008 pela SM Enterainment; 2NE1 formado pela YG Entertainment em 2009; e foram surgindo tantos outros, antes e depois, como Black Pink. Se fossemos citar todas elas não teríamos espaço para falar de cada um. Não é a toa que fez tanto sucesso. Há um grande esforço das empresas para cima desses jovens, e quando eles deputam.
Mas de onde vem a inspiração para eles. Bem se for ver, talvez fossem os cantores e cantoras de j-pop. Só que o sul coreanos tem: sensualidade. Os astros japoneses de música, na área do pop pelo menos, não são tão ousados quanto os coreanos. Podemos notar isso em clipes mais tímidos como o grupo Twice com T.T ou mais ousados, como o solo de CL com HELLO BITCHES. Até mesmo as bandas com garotos tem um ar de sensualidade como no clipe da BigBang, Fantastic Baby.
Talvez isso se deva pelo Japão ser uma cultura muito conservadora até hoje em dia. Em especial, com o papel da mulher. Já na Coréia do Sul, querendo se diferenciar de sua irmã, ao qual não permite a entrada de costumes e outras culturas, em especial, norte-americanos. A prova está nos nomes de músicas deles quase sempre em inglês. 
Não é a toa que cantores como o próprio Psy já chamaram outros astros de k-pop, como Hyuna e CL, para seus clipes. Ou até mesmo participaram de shows ou clipes de outros países.


quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Tampas de bueiros com cara de anime e mangá... E brilham!

Em uma cidade no Japão, em Tokorozawa, foram decoradas tampas de bueiros com personagens de animes e mangás com led. A cidade que fica a norte de Tóquio, deixará as noite da cidade mais iluminadas.
Entre as imagens estão animes e mangás famosos como Gundam e Neon Genesis Evangelion, mas existem muitas outras. Tudo isso para divulgar um parque temático, com foco na cultura popular japonesa.
Os 27 projetos são iluminados por energia solar, de acordo com o Departamento de Água e Esgoto da cidade. As autoridades municipais esperam que os bueiros, que ficam acessos das 17h às 2h, ajudem a prevenir crimes e acidentes.
Não é a primeira vez que algo assim acontece, mas não desse modo.

terça-feira, 29 de setembro de 2020

A Sato é um saco

A Sato Company está realmente de piada com a gente. Eu explico:
Ela é uma empresa que por enquanto, tem os direitos em muitas obras japonesas e sua distribuição, como tokusatsus e animes. Entre eles, Changeman e Super Onze. E até tempos atrás, os tokusatsus estavam passando em rede aberta pela Band. O que era bom: se utilizava da nostalgia para chamar a atenção, pois essas séries passaram em épocas anteriores nos canais Band, Record e a extinta TV Manchete (hoje em dia, que está como Rede TV). 
Mas depois que aconteceu o rolo com Elcio Sodré, eles pararam de exibir todos os tokusatsus, incluindo Black Kamen Rider (a série que criou a confusão).
O problema é que por qual motivo não exibir os outros tokusatsus, que já estavam sendo exibidos? Talvez, a resposta seja o seguinte, pois na verdade eles tenham medo de mais dubladores cobrarem seus direitos conexos. As séries estavam chamando a atenção e sendo populares entre novos e velhos espectadores. Eles não teriam por que colocar animes tão ruins quanto Super Onze (Inazuma Eleven), Beyblade Burst Evolution e B-Daman Crossfire. Que por sinal, eles não tem o final! Ou se tem nunca passam!
A verdade é que a Sato Company pode voltar a exibir eles... mas isso desgasta o gosto dos fãs dessas obras.

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Animes chineses


Hitori no Shita OU The Outcast: um estudante, aparentemente comum, está passando por um cemitério, quando é atacado por zumbis. Ele, inesperadamente é salvo por uma garota portando uma espada. E a vida dele irá mudar daquele instante em diante. Onde será atazanado por criaturas sobrenaturais dos mais diversos tipos.
Com batalhas bem trabalhadas e cheia de magia com origem daquele povo, a obra tem tudo para atrair aqueles que são fãs de misticismo, mas com boa ação. E diferente de obras que se passam no passado com elementos assim, no Japão (como Inuyasha e Kimetsu no Yaiba), agora verá isso em uma época mais atual.


To Be Hero: É algo meio com cara de comédia, mas quem curte One Punch Man (mesmo que a proposta seja um tanto diferente) vai gostar creio eu. Um pouco de ação com comédia, fazendo paródias.
Temos um protagonista chamado de O Velho. Ele é um galã até que de boa aparência, Só que extremamente preguiçoso. Não é um pai legal, nem conquista muitas coisas para si na sua vida. Afinal, seu trabalho é projetar assentos de privadas. 
Quando ele estava testando um dos seus produtos, ele é sugado pela privada (sim, eu sei o que tu pensou...). Por conta disso ele ganhou poderes da privada (agora nem imagino o que está pensando...), mas para isso, ele deve abrir mão de sua bela aparência. Mas assim, ele consegue poderes para salvar o planeta e sua filha, mesmo com seu visual escroto. 

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Animes de "mons"

Animes de monstros é algo muito rentável. Pois desde a explosão de Pokemon, diversos "subtipos" surgiram. Então, aqui falarei de alguns.
Monster Rancher: Na história, baseada na franquia de games de PSOne. Na história do anime, Genki Sakura, o fã dos games Monster Farm. Ele ganha um campeonato do jogo e ganha um protótipo da nova versão. Então. ao jogar, depois de algumas ações, ele é teleportado para o mundo daquela mídia. 
Ele auxilia uma jovem chamada e seu monstro, um olho a fugir de monstros. Ela quer combater um lorde das trevas chamada Mu, que corrompe os monstros daquele mundo. Para combater ele, ela quer invocar um ser chamado Fênix para derrota-lo. Para isso, precisa da ajuda de outros monstros para o achar. 
Entre os monstros que acompanham eles Mocchi, Golem e o Tigre das Cavernas (que parece um lobo, mas tudo bem...). Para obter esse novos amigos eles usam os discos de mistério, que funcionam como ovos para esses seres do mundo. 
Monster Hunter Stories: Ride On: Isso tudo é uma criação da Capcom (que vez ou outra faz algo realmente bom) então, já sabemos por qual motivo isso aqui foi criado. Como Monster Rancher. O jogo original e surgiu no PSP, eles são amados por diversas faixas etárias, mas não é voltado inicialmente para fãs de mons. Na verdade, aqui você caça os monstros. Por isso "monster hunter". De qualquer forma, o jogo que ganhou diversas versões criou um spin-off.
Um deles é Monster Hunter Stories: Ride On. O que gerou um anime. 
O personagem principal é um garoto que Loot, que vive em uma vila com monstros, junto a seus amigos Cheval e Lilian. Pois eles não matam esses seres, eles os domam e montam. Por isso "ride". Mas isso é um segredo.
Loot terá que fazer um teste para encontrar o ovo de um deles (chamados de monsti na versão americana). E vão com eles as crianças amigas dele. Encontrando ovos desses seres.
Mirmo Zibang!: Esse não é um anime que foi feito com base em uma game, mas ele pode não parecer algo de "monsters". Mas com certeza é algo extremamente marketável.
Há um mundo paralelo onde existem fadas (nos EUA receberam o nome de mugloxes). O príncipe desse mundo se chama Mirmo. Que saber só de comer e fugir de seu casamento arranjado com outra fada. Em uma dessas fugas ele caí na Terra, através de passagens especiais que o levam a uma menina.
Essa adolescente se chama Kaede Minami. Que é apaixonada por um garoto da escola, algo normal. Até que uma loja BROTA do NADA para ela. Lá ela compra uma caneca, ao qual foi pedido que fizesse um desejo depois que a enchesse com chocolate quente. E dela sai o Mirmo, o que é engraçado pois só ela o pode ver.
Ela pede que Setsuko (o garoto) goste dela. Ela vai usar a ajuda dele para obter o amor de seu amor... mas mais fadas vão aparecer.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Animes para maratonar na quarentena

A quarentena está tomando muito do nosso tempo, mas para aproveitar esse período, que tal assistir algo bacana, que vai lhe agradar? De diversos tipos, para poder mexer em algo diferente:

One Piece: O anime baseado no mangá de One Piece, criado por Eichiro Oda além de ser enorme, se você fica enclausurado em casa, vai maratonar muito facilmente com seu home office. E o melhor que ele nem possuí muitos fillers. Os que tem, são engraçados demais. Aliás, isso é outro fator da série bem melhor que muitas por aí. Ela não fica chata de um arco para outro. Você pode até não gostar dessa obra, mas ainda assim, ama sua construção de mundo. Que mesmo sendo bizarra, faz sentido dentro do contexto. E há tantos mistérios que até hoje em dia eles ainda não foram descobertos, mesmo que o anime já esteja em mais da metade terminado.
Vários segredos como: qual a terceira grande arma? Qual relação das três grandes armas entre si? O que significa o D nos nomes de diversos personagens como Ruffy, Dragon, Gold ou Ace? Ou o que realmente é o One Piece. Se quer algo logo, essa é sua opção.

Full Metal Alchemist: Se não quer assistir algo tão longo. mas com mais camada, e ainda bem-humorado, assista FMA. E sabe o que é melhor, você pode assistir mais de uma versão dele!
Entenda: com o mangá ainda em produção, os produtores deram um final diferente do anime, para o mangá. O que gerou a animação Full Metal Alchemist e Full Metal Alchemist Brotherhood. O primeiro tem uma qualidade gráfica menor por ser mais antigo, ainda assim, não deve em nada para a segunda versão. Já no segundo, ele fala como é o final do mangá, que é tão empolgante quando o primeiro. 
Então não chega a ser uma obra enorme, mas que é tão boa que lhe faz pensar sobre a história. Assim, você não fica sem ter o que fazer enquanto tenta passar por essa quarentena. Não é uma questão do quão longo é um anime, mas o quanto ele lhe impacta até você passar pro próximo episódio.

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Os direitos dos dubladores - Entenda


Muitas pessoas ainda não entenderam alguns fatores dos direitos conexos. Especialmente depois da treta entre Elcio Sodré e a Sato Company. Então vamos lá:
Usarei um exemplo que o dublador Wendel Bezerra fez em seu canal no Youtube.  Digamos que a Globo faz uma novela. A emissora vende essa novela. Mas antes paga todos os atores e pessoas envolvidas com ela. Ok. Tudo bem. Pois isso está previsto no contrato. 
Mas qualquer exibição extra, terá que pagar o que foi estipulado no contrato. Obviamente que não vai ser o valor total, que fique claro. Mas uma porcentagem por seus trabalhos, afinal, ele não fará uma nova atuação. Pois eles estão comercializando o trabalho do artista envolvido naquela novela.
Tanto que por exemplo, a venda de um produto que seja feita de forma lícita de uma série, anime ou filme, parte do dinheiro vai para o criador. Pois, a pessoa que comercializa aquele produto ganha dinheiro em cima do trabalho artístico de um ilustrador ou escrito, no caso.
O mesmo acontece com os dubladores. Notem como amamos Yuyu Hakushô, não só por conta da boa história, mas pela dublagem do estúdio carioca que soltava "Ah eu sou Toguro!" ou "Que se dane o mundo, que não me chamo Raimundo!" E normalmente, os dubladores só ganhavam pelo trabalho que tinham feito antes. Demorou anos para que eles ganhassem esses direitos inerentes a eles. Sendo que em outros países isso acontece faz tempo.
Isso explica porque alguns filmes mudam a dublagem, quando contratos de vendas acabam com emissoras ou passasse certo tempo. E só depois de muito tempo, os dubladores começaram a ganhar esse direito aqui no Brasil, sendo que outros países, isso já era comum.
Então, até onde vimos, Elcio Sodré está certo. Ele que fez as vozes do Shiryu de Dragão, Hatake Kakashi e Isamu Minami.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Glória Groove

Ela surgiu de um modo único. Pois veio de família humilde na Vila Formosa, São Paulo, criada por mãe, tia e avó. 
O que estava no seu RG era Daniel Garcia Felicione Napoleão. Começou sua vida artística no programa Raul Gil, tanto que participou da telenovela Bicho do Mato. Ganhou notoriedade com a faixa Dona, em menos de três meses. E emplacou diversos sucessos como Império, Catuaba, Gloriosa e Muleke brasileiro. 
Em sua infância cantava no coral da igreja, onde teve uma forte referência de Soul e da Black Music. Isso foi determinante para saber seu estilo musical.
Em 2007 passou a trabalhar com dublagem, dando a voz em seriados como Hannah Montana, Digimon Xros Wars, Power Rangers: Megaforce, além da franquia de filmes Descendentes. Em 2015 passou a se identificar com a cultura drag queen ao assistir o talent show RuPaul's Drag Race, no qual artistas performáticos competiam para permanecer no programa através de números interpretativos de música e dança, decidindo descobrir-se no gênero e passando a adotar o nome de Gloria Groove.
No final de 2017, Linn da Quebrada lança o single "Necomancia" com a participação de Gloria. Em novembro a cantora lança "Muleke Brasileiro", quarto e último single do seu álbum de estreia, apontada como uma das favoritas dos seus fãs.
Além de uma música com Manu Gavassi, ela fez a voz de Alladim no live-action da Disney. É um símbolo para a cultura trans, sendo extremamente talentosa nesse período tão conturbado do nosso país.

domingo, 13 de setembro de 2020

O problema com Black Kamen Rider

No dia 06 de Setembro de 2020, era para ser exibido no canal aberto Band, as 12:00 hrs, o terceiro episódio de Black Kamen Rider. Mas isso não aconteceu. O motivo. Bem vejamos:

Foi anunciada ontem (3) através das redes sociais a suspensão da exibição de Kamen Rider Black na Band. O tokusatsu (forma como são chamadas as séries de heróis japoneses interpretados por atores de carne e osso) era uma das atrações bloco dominical da emissora, que se viu obrigada a procurar uma nova reprise para tampar o buraco. No decorrer das horas, descobriu-se que o problema que levou ao cancelamento de Kamen Rider Black foi a sua dublagem.

O primeiro comunicado foi feito pela Sato Company, detentora dos direitos da série no Brasil, em suas redes sociais. "Infelizmente nem todos são a favor do enorme trabalho que estamos tendo em resgatar obras clássicas que acalenta os nostálgicos nesse momento de pandemia", informa a nota, acrescentando que "o interesse de poucos atrapalhando o sonho de muitos". 

Ao site Na Telinha, o presidente da empresa Nelson Sato esclareceu que se tratava de um problema relacionado à dublagem, e que Kamen Rider Black "pode voltar ou não, se não der acordo".

No começo da tarde desta sexta-feira (4), foi a vez do dublador Élcio Sodré se manifestar em suas redes sociais. O responsável pela voz do protagonista Isamu Minami explicou que a veiculação de qualquer mídia exige a autorização preliminar do titular da voz, mas que em momento algum teriam ido conversar com ele para negociar o contrato de cessão de direitos de autor, conforme exige a lei. "Continuo aguardando e torcendo para tudo acabar bem e como deve acabar numa negociação entre pessoas corretas: dentro da lei", encerrou. 

No final da tarde, a Sato Company divulgou uma nova nota explicando o caso. Dividida em vários pontos, a nota de esclarecimento explica que a retirada de Kamen Rider Black foi ato de um dublador que teria se negado a assinar o contrato de cessão de voz, e que a equipe está realizando estudos para levantar a quantidade de horas do dublador na produção.

Em resumo, isso se deve a direitos conexos, ou seja, para a exibição dos episódios, seria necessário a permissão de Elcio Sodré. Pois é ele quem faz a voz do personagem, inclusive na sequência Black Kamen Rider RX.

Essa não é a primeira vez que dublagem dá barracos, vide os casos dos áudios vazados de Márcio Seixas e a dublagem de My Hero Academy.

domingo, 30 de agosto de 2020

A treta de Duel Master e Magic The Gathering

Inicialmente você pode só imaginar que é mais uma das trocentas histórias de cards ou mons, que existem no Japão. Mas não é BEM por ai. Vejamos:

A Wizard of the Coast conseguiu um modo de produzir uma história com a editora de mangás Shogakukan. Assim, podendo promover o jogo de cartas Magic The Gathering (o que é engraçado, pois Yu-gi-Oh! seria também para falar de RPG, tanto que a batalha final contra Bakura seria assim).
O mangá de Duel Masters foi publicado pela revista Coro Coro Comics, em 1999. Ele não foi um tentativa de competir com Yu-gi-Oh! pois o anime que fez Yugi famoso só saiu em 2000. No máximo, a inspiração foi o mangá, ainda assim dificilmente saberemos disso.
Entretanto, ao que parece a Wizard não gostou da história que Duel Master era. Pois ela era uma história das crianças jogando com os cards, ao invés de ser sobre os cards. Caso não saibam, a história de Magic The Gathering é rica, ao qual possuí muito conteúdo para ser explorado. Entretanto isso seria difícil. Alguns ainda acharam que seria melhor transformar no Japão o Magic The Gathering em Duel Masters, um card game com base em Magic, só que mais "light" digamos assim.
A franquia gerou animes.

domingo, 23 de agosto de 2020

Anistage: a plataforma online de stream... Brasileira!

A Anistage seria uma plataforma online de stream brasileira que surgiu como um projeto ambicioso. Entre os animes estão Decay of the Knights, que é uma criação brasileira. Ou seja, animadores brasileiros mesmo farão os animes. 
Essa ideia teria surgido no final de 2019, com uma parceria inicial com a FandubBr. Que no caso, pegava animes já prontos e dublam por cima. Mas isso geraria a problemas de direits autorais. Mas mais para frente, isso geraria uma ideia de plataforma que seria mais acessível, tanto aos fãs desse conteúdo, quanto a novos animadores. Pois seriam de animes brazucas.
O principal anime até então seria Decay of the Knights, com um ambiente medieval fantasioso, mas talvez com um teor mais adulto. Mas por enquanto não tem muita coisa, nem um teaser de como ele seria ainda não tem.
Já existe um link pra pltaforma, mas sem nada por enquanto. A ideia é que seja lançado em 2021, sem uma data específica. Entre outras animações anunciadas estão Gate Glass, Prologo dos Anjos e Anistory. Algumas dessas obras já tiveram seus trabalhos produzidos de forma independente.
A ideia é criar um catalogo bacana, quando a plataforma estiver online. Mas a ideia, obviamente, é que ela seja paga. Que começaria por 4,90 R$ por mês, mas também pretendem usar de Apoia.Se, Catarse ou outros meios de obter grana para financiar esse projeto. Especialmente pois o país nunca apoiou obras dessa forma independente. 
Mas talvez com o apoio público isso não vai para frente?

domingo, 16 de agosto de 2020

Filmes animes bons que não são tão conhecidos

A gente conhece muitos filmes (eu chamava de movies) de grandes obras shounens e shoujos. Tais como Yuyu Hakushô, Dragon Ball, ou até recentemente Boku no Hero Academia entre outros. Alguns são só OVAs que muitas vezes, que nem canônicos são. Mas outros são obras-primas.
Aqui não falarei sobre Ghibli ou obras do autor de 5 Centimeters per Second.
Paprika:
 Você quer reflexão, assista Paprika. Lembrando que esse filme veio antes de A Origem.
Num futuro próximo, o Dr. Tokita inventa um poderoso aparelho chamado DC-Mini, que torna possível o acesso aos sonhos das pessoas. Sua colega, a Dra. Atsuko Chiba, psicoterapeuta e pesquisadora de ponta, desenvolve um tratamento psiquiátrico revolucionário a partir do aparelho. Mas, antes de seu uso ser sancionado pelo governo, o DC-Mini é roubado. Quando vários dos pesquisadores do laboratório começam a enlouquecer e a sonhar em estado de vigília, Atsuko assume seu alter-ego, Paprika, a bela “detetive de sonhos”, para mergulhar no mundo do inconsciente e descobrir quem está por trás da tragédia. 
Esse é um dos filmes de Satoshi Kun, responsável por Tokyo Grandfathers e Perfect Blue (eu amo esse movie, então assistam também), entretanto, esse é baseado no livro de ficção científica de 2006, escrito por Yasutaka Tsutsui.
Summer Wars:
 Se quer combates frenéticos, mas com um romance único?
A história centra-se no colegial Koiso Kenji, um garoto prodígio em matemática que passa o seu tempo trabalhando em OZ, um mundo virtual. Kenji é um gênio com números, mas mal adepto socialmente. Ele tem uma paixão secreta pela sua veterana Shinohara Natsuki, mas não tem coragem de dizer a ela. No início de suas férias de verão, ele é convidado por Natsuki para ajudar na celebração do 90º aniversário da sua avó. Embora Kenji não conhece os detalhes do plano, ele concorda e vai com Natsuki a casa da sua avó em Ueda, Nagano. Para grande surpresa de Kenji, ele é apresentado na casa da família Shinohara como noivo de Natsuki.
A estética do filme segue os demais trabalhos de Hosoda, aquela animação fluída e gostosa de ver, assim como a trilha sonora. O CGI funciona muito bem aqui, sabendo dosar e mesclar com o 2D. O filme explora muito bem isso, principalmente quando se trata da realidade virtual de OZ, assim nos passando a sensação de realidade virtual/real ao mesmo tempo, como se fossemos usuários do sistema. A parte técnica é impecável, mas o ponto forte do filme é o roteiro.
Jin-Roh - The Brigade of Wolf:
Agora se quer algo um pouco mais violento.
Jin Roh transcorre um universo alternativo em que o Japão perdeu a Segunda Guerra... para a Alemanha nazista . No pós-guerra, o país passa por diversos distúrbios políticos e sociais, e a principal força repressora é o grupo Kerberos, unidade paramilitar de elite da qual faz o protagonista da história, o oficial Fuse. Este, após confrontar uma jovem terrorista suicida e quase morrer, vê-se envolvido com a irmã desta em uma trama que tem paralelo com a conhecida história de Chapeuzinho Vermelho (!!!).
Contando assim, a história não parece muito interessante, mas o roteiro é a maior virtude do filme. Complexo, cheio de reviravoltas e bem amarrado, é muito superior a qualquer coisa que Hollywood lançou nos últimos anos; principalmente o final, que justifica todos os elos com a história da Chapeuzinho.
A animação também é espetacular. Sem os atalhos e simplificações comuns das produções japonesas e com uma enorme atenção a detalhe (repare nas feições lupinas do protagonista), a produção consegue o feito de animar personagens e cenários realistas sem que estes tornem-se artificiais; e com um uso mínimo de computadores! A qualidade é comparável à das melhores animações nipônicas, como Akira e o próprio Ghost in the Shell.

domingo, 9 de agosto de 2020

Conexão Randômica

Não conhece o Conexão Randômica? Vai acessar o link no final dessa postagem seu lerdo!
O Conexão Randômica é um canal criado pelo Guilherme (também conhecido como Guila) no Youtube. Tanto que está transitando para o Twitch. Muito bem sucedido.
Lá ele faz lives de jogos atuais (PS4) e antigos (através de emuladores). Além disso faz vídeos de curiosidades sobre filmes, séries e outras coisas. Aliás, ele terminou recentemente os vídeos Erros e Curiosidades de X-Men (desenho dos heróis mutantes dos anos 90). Logo fará de outros desenhos e personagens. Confiram.

domingo, 2 de agosto de 2020

Animes com finais tristes

Animes existem aos montes, mas como eles são muitas vezes comercializados para um público que quer um final feliz, ainda assim... Existem obras extremamente tristes com finais trágicos. Entre eles: Pelo que se sabe, essa história talvez possa ter acontecido realmente. A batalha entre dois clãs de ninjas: os Kouga e Iga. Eles que estavam próximos de obter uma paz duradoura, devido a união dos líderes desse grupo. Entretanto, mesmo que os dois se amem, seu destino é lutarem entre si. Assim, como os membros desse grupo.
Basilisk:
O seu fim, apesar de maravilhoso e catártico, é extremamente sofrido. Já que ambos os líderes dos clãs tem técnicas que se anulam! E no final, ao melhor estilo Romeu e Julieta, os dois se encaram para o tal confronto final. A moça Oboro se mata, com Gennosuke fechando seus olhos, enquanto ela fala que o ama. Como o golpe dele envolvia o olhar talvez quisesse que ela conseguisse vencer.
Entretanto, mesmo ele "ganhando", ele vai até o corpo de sua amada. A abraça, apesar que sua morte se deve aquele homem dos Iga. Ele entra no rio com ela... E se esfaqueia. Esperando que no ciclo kármico ele se unam mais uma vez

Elfen Lied: Quando assistimos o primeiro episódio dos animes nós pensamos que vai ser algo GORE MESMO. Arrancando a cabeça de uma menina extremamente inocente, por uma moça com habilidades psíquicas, que depois sabemos projetar braços telepáticos invisíveis bizarros. Traços da raça daquela garota que tem chifres na cabeça. Pequenos, mas tem.
Só que depois... Bem...

Sabemos ao decorrer da história que Nyuu e a menina com quem Kouta brincava quando criança são a mesma pessoa. E que ela assassinou toda a família dele. Ela ao beija. Depois de diversos assassinatos, não tantos quanto no começo. 
Nyuu aparentemente morre. Sendo metralhada por homens altamente armados. Enquanto Kouta volta para sua vida. Até que se ouve um barulho do cachorro na porta da casa enquanto estão almoçando. Uma silhueta feminina aparece, mas não mostra se ele abre.
School Days: Inicialmente, é um anime até que bonitinho. Até que é, pois inicialmente, começa em um triângulo amoroso. O garoto gosta da menina bonita e até tem a ajuda de sua amiga para conquistar ela. Mas mesmo assim, a amiga ama o garoto. Tem uns vais e voltas e por ai vai, mas a gente descobre o pior. O garoto é um filha da puta mor de marca maior ainda! Pois quando ele se aproxima das duas, ele começa a dar em cima de um monte de minas da escola.
Pegando no final, uma menina mata o guri! Enquanto a outra menina chega, vai tirar satisfações, com a cabeça de seu amado na sacola. Confrontando ela sobre a assassina estar grávida. A segunda mostra a cabeça e em seguida abre a primeira assassina para "ver se tinha um filho na barriga dela". Pesado.
A que sobrou, digamos assim, rouba um barco e veleja solitária com a cabeça de seu amado.

domingo, 26 de julho de 2020

Jogos que tiveram MUITO "HATE"... Mas são ótimos!

Death Stranding: O jogo é a promessa cumprida por Hideo Kojima. Nele temos o criador de Metal Gear, Norman Reedus (ator conhecido por seu papel em The Walking Dead) e Guillermo Del Toro. Essa equipe na verdade, seria a responsável por Silent Hills, jogo que jamais foi para frente da Konami. Existia muito hype por esse jogo.
Mas vamos a história do game. Aconteceu um evento de proporções gigantescas que afetou o mundo. Separando em mundos de seres vivos e mortos. Mas existe a Praia, uma espécie de lugar onde fica "travada" entre os dois mundos. Resumindo, por conta disso existe um perigo real de quando uma pessoa morrer virar bombas, devido a um componente que surgem da Praia. Forçando os seres humanos (em especial, os dos EUA) a viver em Nods. Cidades embaixo da terra.
Para isso existem as figuras dos carregadores, que entregam coisas para essas cidades. Usando os B.B.s (Baby Bridges) que eram bebês, fetos, que tinha uma certa ligação com a Praia. Uma empresa de carregadores, a Bridges. Conhecemos nela o carregador Sam Porter Bridges. Ele estará próximo de auxiliar muitos, mas para isso vai, literalmente, cruzar o país. Há muitos segredos sobre isso.
Vários motivos fizeram eles odiarem o jogo, mas nenhum se sustenta: alguns ficaram bravos pelo jogo parecer tão confuso, mas é sempre assim em um jogo de Kojima; outros reclamaram como você era um "iFood misturado com Uber", mas depois da pandemia, a ideia do jogo se mostrou mais plausível; acharam a história fraca sendo que nem sequer jogaram a obra. 
The Last of Us - Part II: A Naughty Dog é criadora de clássicos como o próprio The Last of Us, Crash Bandicoot e Uncharted. Mas o que todo queriam era a sequência de um dos jogos mais bem feitos da empresa. 
No final do primeiro jogo, sabemos que Ellie era a possível "cura" do vírus que criava os "zumbis". Entretanto, para isso... Ela teria que morrer. O que fez com que Joel MATASSE todos os Vagalumes (grupo que buscava a cura). E ele mentiu a garota, que via como uma "nova filha", que o grupo não conseguiu a cura através dela.
A história se passa anos depois, quanto um grupo de pessoas mata Joel. Bem, no começo mesmo. Ao que parece, quem planejou esse assassinato foi Abby. Ela é filha do médico que quase curou a humanidade, mas foi morto pelo cara amargurado pela morte de sua filha. 
Então, no jogo, você acompanha tanto a perspectiva de Ellie, quanto a de Abby. Sendo que não existe heróis e vilões aqui. Só ações e consequências. Levando a ambas a um conflito gigantesco, por conta das ações de Joel no primeiro jogo.
Aqui, nós podemos ver dois motivos ridículos para a raiva dos gamers: primeiro o fato da personagem Ellie se revelar como bissexual (sendo que isso já é revelado em uma DLC!) e o fato de Joel ser morto por Abby na obra. Ao ponto de ameaçarem a atriz que fez a captura de movimento.
DmC - Devil May Cry: Após o pouco sucesso de Devil May Cry nos EUA, um dos principais consumidores de jogos, a Capcom viu que precisava fazer algo com relação a franquia. Entretanto, não gostavam do que fizeram até então. Foi aqui jogaram ele nas mãos da Ninja Theory que tentou "rebootar" a história. 
Nela vemos que Dante terá que enfrentar Mundus. Pois ele domina a cidade (e talvez o mundo), através de mídias e outros meios. Aqui também sabemos que Eva, não era só uma humana, mas um anjo. Ou seja, Dante e Vergil eram filhos de um anjo e de um demônio... Mas sinceramente a história era ruim. Entretanto, a gameplay era ótima!
O maior problema era que mesmo com uma boa jogabilidade, os saudosistas (querendo a história original) e os haters puros (que não curtiram o estilo "emo" de Dante, mesmo que as músicas não tivessem relação nenhuma com o estilo) odiaram. Assim perdendo um bom game.