quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Aviso:

Nos 10 primeiros dias de cada mês eu não postarei nada. O motivo é para manter um nível básico de postagens nesse e em outros blogs. Mesmo não fazendo muitas pesquisas e quase sempre colocando minha opinião, eu preciso de mais tempo. Então, farei isso melhor logo logo, ok? Bem até mais!

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Assisti Death Note e...


O filme não é Dragon Ball Evolution. Não é bom, mas não é algo que eu limparia minha bunda com os posteres do filme. Para quem não sabe (o que é meio difícil) esse filme que estou citando aqui, trata-se de uma adaptação de um filme do animê/mangá Death Note.  Uma obra que mistura elementos sobrenaturais e um suspense policial eletrizante. Nele, o jovem Light Yagami, obtêm um caderno que ao se escrever o nome de pessoas, mata quem foi registrado. Suas versões em live-action nunca fizeram o mesmo sucesso de sua versão em animê (sim, os japoneses fizeram versões com pessoas de uma história já boa). Mas vou colocar aqui as sinopses desses filmes:
Death Note: O filme acompanha um estudante do ensino médio que encontra um caderno sobrenatural e percebe que nele existe um grande poder: se o proprietário escrever o nome de alguém enquanto estiver pensando em seu rosto, a pessoa morrerá. Embriagado por sua nova habilidade divina, o jovem começa a matar aqueles que julga indignos a viver. E isso com a ajuda de um monstro chamado Ryuuku, e enfrentando o detetive L.
Death Note - The Last Name: Depois de colocar em prática um complexo esquema para afastar as suspeitas de que ele é Kira, Light conhece Amane Misa, uma fã apaixonada por Kira e disposta a ajudá-lo, que além de também ter um Death Note, possui os Olhos de Shinigami, um poder capaz de revelar o nome de uma pessoa ao simplesmente olhá-la. Assim continua a intelectual batalha entre Kira e L.
L Change The World: Nos últimos 23 dias de vida de L depois do incidente de Kira, ele assume um caso final envolvendo um grupo bioterrorista que tem como objetivo destruir grande parte da humanidade com um vírus. Durante sua investigação, ele resgata um menino que ele chama de Near, o único sobrevivente de um vírus wipeout em uma aldeia tailandesa, e uma estudante de escola primária chamado Maki Nikaido.
Death Note: Light up the NEW World: 10 anos após os assassinatos de Kira, seis Death Notes caem para o mundo humano. Duas pessoas herdam o DNA de Light Yagami e L, e um mortal jogo novo de gato-e-rato começa... Mesmo L sendo um grande personagem amado por muitos, esses mesmos "muitos" odeiam essas obras. Mesmo que elas prolonguem a vida útil de L. Mas vejamos o que penso do filme.
Kira: Light Turner é um personagem fraco. Tanto em roteiro quanto em personalidade. Soltando gritos por qualquer coisa. Isso incomoda demais. E para uma cara extremamente intelectual ele comete erros graxos. MAAAAS existe uma conveniência nisso que me atraiu. O motivo? Ele mora em Seattle. O que tem? Bem, quem conhece um pouco de bandas grunges, entre outras coisas, sabe que a cidade é conhecida por um grande nível de bulliyng. "Ah, mas isso é idiota". Será? Será que uma pessoa acuada não faria algo impensado? Na China, Death Note foi proibido pois crianças e adolescentes fizeram "death notes caseiros". "Ah, mas eram chineses". Dois garotos de doze anos foram preso por listar os nomes de professores e colegas em um "death note". O caso rolou em uma pequena cidade do Alabama, nos EUA, em 2008. Foi tratado como ameaça terrorista. Os garotos confessaram, depois de uma longa conversa, que tudo não passou de uma brincadeira. A desculpa não surtiu efeito, e ambos foram suspensos por um bom tempo. "Ah, mas eram americanos". Se você não acha que isso não é o bastante, quantas pessoas não compraram um caderno e personalizaram como Death Note?
E até que fizeram um background bom. O BACKGROUND. Não o personagem. 
Uma coisa é que ele faz caretas de forma bem idiota. O tempo todo. Mas eu também não gostava daquelas do Kira parecendo que iria gozar por escrever os nomes. De qualquer forma, ele é um canastrão. E seu personagem nunca seria um gênio.
Ryuk: Como disse Jack, foi uma falta de tato para o pessoal da produção usar a imagem do próprio William DaFoe para fazer o shinigami. Parece que nós temos um bonecão de Olinda e não um ser ancestral ligado com a morte. Ele era muito mal feito. E as piadas dele eram fracas e lamentáveis. Para não falar algo de ruim... Não ele é todo ruim. Não precisava ser uma captura de movimentos ao nível de Planeta dos Macacos e O Senhor dos Anéis, mas putz... É mais engraçado por ser tosco.
Misa Misa: no caso, eu creio que seja Mia e por incrível que pareça... Eu gostei dessa encarnação dela no filme! POIS EU ODEIO A MISA MISA! Guardei isso muito tempo no meu kokoro... Ela é bonitinha, bacana, mas putz, ela é inútil! No anime e mangá, qual a utilidade dela, relacionada a ela? Digo, diretamente ligada a ela. A garota tinha os olhos de shinigami, e quantas pessoas ela matou para Light? E aqueles ciúmes babaca dela? Aquilo me enchia o pâncreas de raiva incontida.
Mas isso não salva a personagem. Ela não deixa de ser uma paga-pau do Kira e de suas ações. Meio que idolatrando ele de forma meio besta. Parece aquela namoradinha que cola na gente, que só esta lá enquanto seu "bofe" pode lhe servir.
Ao menos ela tem mais atitude que algumas personagens do próprio filme. 
L: Grata surpresa foi esse L. Acho que esse foi o ator que mais se esforçou para fazer um personagem parecido com sua contraparte. O fato de esconder seu rosto ressaltou algo nele. Elaborar uma cena parecida com o anime deixou L um cara extremamente mais plausível do que outros por ai em filmes baseados em anime. 
Ele parece que nasceu para fazer um personagem assim. Uma pena ter feito isso em um filme que não chegou aos pés de sua boa atuação. E é tão paranoico quanto sua versão de anime e mangá. Ao menos eu vi algo mais relativo a obra original nele.
Isso quando não falamos do fato dele realmente se preocupar com seus subordinados. Incluindo Watari e o pai de Light por exemplo. Ainda assim, ele se mantêm com a cabeça fria de modo a mostrar liderança.
O filme é mais uma versão moderna de o Homem Invísivel, com um gore extra várias vezes. Além disso, ele mostra que o poder corrompe. E que mesmo uma pessoa com extremos poderes pode parar e pensar no que esta fazendo. Um ponto a favor desse filme é que Light tem mais escrúpulos que o original...
Ainda assim é bem ruim na minha humilde opinião. O casalzinho é sofrível, a história demora para engrenar. Mesmo eu não gostando. Acho que vale uma nota 4.0. Nem entendo disso mesmo...
O único problema esta no hate federal que os otakus soltaram sobre a obra. Cara, que merda foi essa? Não posso falar muito pois eu fazia uns vídeos bem toscos sobre isso até uns tempos atrás. Ao menos, o filme foi mais sincero, readaptando personagens para algo atual, do que Vigilante do Amanhã. É outro contexto, seria como americanos veriam o anime Death Note. Em vez de um estudante contido que pirou mesmo, nós temos um cara bem inteligente (essa parte é altamente questionável) mas mais plausível.
A prova esta mesmo no Gabriel Gaspar, que é do canal Acabou de Acabar. O cara é um ótimo crítico, mas todo o momento em que ele falava desse filme, ele citava o anime! Só o anime. Ele representa os fãs da obra original, que não compreenderam que isso é uma adaptação: mesmo sendo crítico ele mostra que "os estúdios não podem mexer no seu waifu".
Ai eu li uma frase... "No anime, o Ryuk não perde o Death Note. Ele fica entediado e decide jogar na Terra pra passar o tempo, ele escreve em inglês pra que qualquer pessoa pudesse compreender e escreveu as instruções também"... Mas é ISSO QUE ELE FAZ NO FILME! O cara assistiu o filme MESMO?
E aqui vai um texto que vi que sintetiza bem esses meus pensamentos, visto que ele demonstra uma tremenda... Lógica:
"Pessoinhas, vou ensinar a vocês como se criticar um filme. 
1 - vc assiste o filme 
2- reflete sobre todos os acontecimentos 
3 - retira as coisas boas e ruins do filme
4 - faz sua própria análise sobre ele
Gostar ou não de um filme é algo pessoal, se muitos concordam ou discordam é questão de gosto, não é porque a maioria é mais inteligente ou porque entende mais. 
Ver coisas boas no filme não faz ele ficar bom, ver coisas ruins no filme não faz ele ficar péssimo. Até mesmo porque no fim das contas é só um filme, uma diversão e se não for para vc, vai ser para alguém. 
Falar q um filme é ruim, só pq todos acham ruim não vai te tornar famosinho."
O Kira do anime e mangá, é como os otakus se vêem. O Kira do filme é como os otakus são!

Primeiro desabafo do blog Middlejapan X

Acho que só sobrou aqui para escrever. Pois se eu colocar algo no Youtube ou no Face, corro o risco de alguém falar sobre o que passei esses dias como algo totalmente diferente. Literalmente, de falar A e falarem que estou dizendo Y. Depois escrevo mais sobre isso.
Mas o dia de ontem foi literalmente, uma guerra. LITERALMENTE. 
Vou colocar os fatos: para ajudar em casa, peguei uma dívida de 1300 reais. Pouca coisa, se eu tivesse serviço fixo. Coisa que até então não tive. Então, estava me matando em serviços menores que não me rendiam nem um salário mínimo. 
Enfim, consegui aulas em um estúdio de Santa Isabel, além de dar aulas no Centro Cultural de Santa Isabel. Ambas como professor de desenho. O problema, por um bando de burocracias chatas eu não recebi ainda meu salário. Por quase dois meses. Incluindo esse. 
Ok. Puto da vida, mas muitas vezes eu faço besteira. Posso esquecer algo. Ou não mas ooooook... Porém, o Banco do Brasil me falou que depois do dia 26 eu receberia o meu número da conta relativo a pessoa jurídica. E eu já ia me lascar... Mas oooooooooooooook. Os dentes já rangiam. 
Então, ontem, dia 28 eu vou no Banco. Para só conseguir uma numeração, relativa a uma conta. Nada mais. E com isso eu poderia receber meu salário. Contudo, uma determinada funcionária doente eles não puderam me dar o bendito número... Quer disser que sua uma mulher falta no serviço, ninguém funciona no BB de Santa Isabel? CARALHO! Se eu sou professor, tem que ter um outro funcionário de olho nos alunos, nem que seja o coordenador. Se um funcionário em uma fábrica falta, o trabalho continua. O trabalho daquela pessoa é essencial? Muitas vezes sim, mas ainda assim eles tem que lidar com isso cacete! Tem que arrumar um modo de lidar com problemas que surgiram devido aquele aluno. Se um banco é mais incompetente que uma escola ou fábrica... Um problemão surgiu no centro da cidade, e ele se chama Banco do Brasil...
Mas depois de muitos problemas, eu resolvi e receberei meu pagamento graças a prefeitura de Santa Isabel. Pô, se a prefeitura conseguiu ser mais competente... Toquem as trombetas, o Apocalipse esta vindo!
Agora, toda vez que eu faço uma publicação ou vídeo em uma rede social, tem uns bostas que ficam de olho para falar "Olha o Luis tá pagando mico! Que engraçado". Eu encontrei com um pessoal desse tipo no domingo e estou quase descobrindo algo (pois já acertei com meus instintos antes), mas uma dessas pessoas quase me retirou o emprego! Não vou falar nada além disso, mas que é um cuzão a ponto de fazer esse tipo de merda... Ah isso é!
Eu só queria deixar isso aqui, para explicar o motivo de por qual motivo a qualidade do blog tenha caído ultimamente (não que fosse algo grande). Mas valeu e falou!

sábado, 26 de agosto de 2017

A Onda de Kanagawa


Obra pintada em xilogravura (ou seja entalhada na madeira e posteriormente passada para o papel, da mesma forma que o carimbo) e seguindo os princípios do ukiyo-e que retratava paisagens, contos históricos, peças de teatro e faz parte de uma série de pinturas batizada "Trinta e Seis visões sobre o Monte Fuji" (que na verdade são 46), sendo a pintura principal do bloco. Ao contrário de outras obras de arte, que são únicas, essa como foi produzida via xilogravura atualmente possui 35 cópias atualmente, sendo que alguns estão em exibição no the Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque, the British Museum em londres, The Art Institute of Chicago e na casa de Claude Monet em Giverny, France. Um deles naufragou junto ao Costa Concórdia.
Sobre a pintura: a montanha atrás da pintura é o Monte Fuji, com o pico coberto de neve. A cor escura ao redor dele há uma neblina onde indica que a ação ocorre ao amanhecer e, apesar da grande onda indicar que ocorre uma chuva, não há nem no monte Fuji, nem na cena principal. Na cena, há três oshiokuri-Bune, barcos de alta velocidade usado para o carregamento de peixes vivos entre as cidades a partir de Izu e Boso para os mercados da baía de Edo. Em cada barco há 8 remadores (se segurando ao máximo em seus remos) e dois passageiros. A partir deles, é possível medir a onda como tendo entre 10m e 12m de comprimento. A onda faz um grande círculo enquadrando o Monte Fuji e ela logo quebrará.
Hokusai assina o quadro à esquerda, onde aparece dentro de um texto retangular, onde também é citado o nome da obra: O primeiro texto escreve que aparece escrito "??????/????/??" oki Fugaku Sanjurokkei / Kanagawa / nami ura, que se traduz para "Trinta e seis vistas do Monte Fuji / mar alto de Kanagawa / Sob a onda". A segunda inscrição, à esquerda da caixa, é a assinatura do artista: ?????? "Hokusai aratame Iitsu hitsu". ("Da pintura de Hokusai, que mudou seu nome para Iitsu")

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Cosplayer: Rosanna Rocha


Ela costura, trabalha e constrói seus próprios uniformes/fantasias. 
Cresceu jogando videogames e olhando para quadrinhos com seu irmão mais velho. Expandiu-se nos universos de anime e assim por diante. Adora conhecer novas pessoas e novos amigos. Também gosta de encontrar novas pessoas que tem interesses bem semelhantes. 
Já participou da Comic-Con americana.




quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Godzilla: Planeta dos Monstros - Novo anime da Netflix

“O último verão do século 20. Naquele dia, humanos aprenderam que não são os únicos donos do planeta Terra.
A aparição de criaturas gigantes chamadas ‘Kaijus’ e a existência daquele que pode destruir todos os monstros: Godzilla.
A batalha contra os kaijus durou por meio século, com humanos sofrendo derrota contínua, e finalmente planejando escapar da Terra.
Em 2048, apenas os selecionados por uma Inteligência Artificial conseguiram escapar através da nave ‘Aratrum’ para o planeta ‘Tau Cetus e’, na distância de 11.9 anos-luzes. No entanto, as condições ambientais do planeta são bem diferentes da Terra, não sendo o que os humanos pretendiam encontrar e considerando-o não habitável para eles.
Um jovem na nave imigrante: Haruo, que viu seus pais serem mortos por Godzilla na sua frente quando ele tinha 4 anos, teve apenas uma coisa em mente por 20 anos: retornar para a Terra e derrotar Godzilla. Enquanto o ambiente da nave se deteriora, o grupo de “retornadores da Terra” liderado por Haruo se torna a maioria, e determinam-se a voltar para a Terra através de uma perigosa viagem à longa distância de navegação hiperespacial.
No entanto, a terra com a qual eles se deparam está 20,000 anos no futuro, se tornando um mundo desconhecido com um ecossistema dominado por Godzilla.
No final, os humanos conseguirão reconquistar a Terra? O que aguarda Haruo além de seu destino?”
Godzilla: Planeta dos Monstros está programado para ser lançado em novembro nos Estados Unidos, disponível pela Netflix, e com a direção de Kobun Shizuno e Hiroyuki Seshita.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Cosplays diversos (do Instagram) 28

Imeria - Instagram: @imeriacosplay

Jon Vash - Instagram: @jonvash

Kaga Nakamura - Instagram: @nakamura.senpai

McKenna Fellows - Instagram: @ninelivescosplay

Rebecca Malicious - Instagram: @becscoslpalaywonderland

Steph - @wizard.boi

domingo, 20 de agosto de 2017

Carol Nakamura: que bela descendência...


Carol Nakamura nasceu na Tijuca, filha de pai descendente de japoneses e mãe carioca. Seu sonho, desde pequena, era ser bailarina, mas o dinheiro era pouco para suportar os custos com as aulas e as roupas de balé. Por isso, a mãe fez com ela um acordo: pagaria as aulas por um ano, e ao final desse prazo Carol teria que ser aprovada na seleção da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, primeira instituição de dança clássica fundada no Brasil, onde o ensino da arte era gratuito. Se falhasse, Carol teria que desistir do mundo da dança. Ela foi aprovada, e até se formar, nove anos depois, sua vida não foi nada fácil, já que era escola de dança de manhã, uma corrida em casa para almoçar, e novamente escola de dança até às 20hs.
Com dezoito anos e já formada, ela se aventurou em um estágio não remunerado no Centro de Movimento Deborah Colker, onde chegou a dar aulas para crianças por cerca de um ano, mas teve que desistir, porque o que ganhava não dava para cobrir as despesas. Na luta pela sobrevivência, Carol teve que deixar a dança um pouco de lado.
Chegou a integrar a comissão de frente da Beija-Flor e a trabalhar em lojas de shoppings. E foi numa dessas lojas que ela recebeu um convite para fotografar o catálogo da Philippe Martin.
Aí, os convites começaram a aparecer. Em um deles, feito pela Bridgestone, com um cachê de 25 mil reais, fez a moça largar o emprego na loja de perfumes e partir para São Paulo, onde foi aprovada na seleção e viajou para a Argentina. O cachê foi ganho, mas o trabalho terminou e novamente ela se viu lutando para sobreviver. 
Depois de muitas dificuldades, surgiu uma nova chance, de novo na Argentina, para onde ela foi de ônibus, participar da montagem teatral de “A bela e a fera”. Em seu eu papel ela dançava e cantava emplayback. O esforço valeu a pena, já que coreógrafo do espetáculo era Sylvio Lemgruber, o mesmo do balé do Faustão, onde Carol está há mais de sete anos. 
Mas em 2009 o destino a fez passar por outra experiência desagradável. Depois de quatro cirurgias mal sucedidas em razão de erros médicos, Carol teve que retirar um dos rins. Mas ela superou e voltou à luta. Como não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe, ela foi escolhida por Fausto Silva para trabalhar junto à plateia.
Mas ela não se acomoda. Está estudando teatro na "Casa das Artes de Laranjeiras", além de se preparar para cursar uma faculdade de comunicação. A moça, espero, vai longe!











sábado, 19 de agosto de 2017

Dragon Ball Z Light of Hope Web Serie


Robot Underdog é um estudio Independente criador do Live Action não oficial ''Dragon Ball Z Light of Hope Web Serie'' Será uma adaptação divida em 3 Partes da "A História de Trunks". Tratando do período em que Gohan e Trunks tentavam lidar com os perigos dos Andróides 17 e 18. Ela se passa na saga de Cell, e apareceu primeiramente no Mangá em Dragon Ball. Todos amam essa história e por isso, esse estúdio começou esse projeto.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Animes cults


Muitos animes caem no gosto da garotada. Naruto, Bleach e OnePiece são provas vivas disso. Mas sempre existem aqueles que são mais do que um mero anime.
Eu nunca vi Ergo Proxy mas todos que conheço - que assistiram - falaram que o anime é foda. E não adianta discutir! O mesmo, eu falo, de Gundam e Evangelion (esse último é mais o meu amigo João Paulo). Isso se deve a duas coisas: personagens marcanates e roteiro intriseco:
No primeiro caso podemos citar personagens como Motoko Kusanagi (Ghost in the Shell), Rei Ayanami, Gendoh Ikari, Asuka Langley Sohryuu (Neon Genesis Evangelion), Heero Yui, Duo Maxwell, Meer Campbell (serie Gundam), entre outros. Vai me disser que até hoje você não ouviu ao menos um pouco sobre um desses personagens?
A história de todos os animes citados anteriormente, vai contra o convencional, OU trata sobre assuntos que qualquer diretor hollywodiano gostaria de botar as mãos. Prova disso? Os caras tão se matando pra encontrar um elenco bom pra fazer um filme em live-action de Akira! ai você me diz "já fizeram o filme do Dragon Ball, tio Edward". Mas o que acontece que nunca quiseram colocar o Keanu Reeves pro papel de Goku. Dada a importância de um cara assim, pra se cotar a colocar como Kaneda, imagina a importância desse anime!
Caras como os irmãos Wachowsky (de Matrix) e James Cameron (de Titanic e Avatar), notaram a importância dos animes na sociedade de hoje. Vai me disser que os papos dos personagens dos filmes de hoje em dia não tem um pouco da filosofia e moral japoneses???