terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Mitos sobre animes que tem de ser desmitificados


Animes são sim desenhos. Na linha de desenho animado. Mas não como os que aparecem na Cartoon Network ou a Nickelodeon. 
Anime vem de animation, ou seja, um desenho animado. Só por algo não ser ocidental, isso não retira a realidade sobre esse fato. Quase sempre os desse lado do mundo, são sempre com temática mais simples e infantil como Hora de Aventura, Mundo de Gumball, Meninas Super Poderosas. Mas mesmo nas animações americanas, por exemplo, nós temos coisas mais sérias ou satíricas como Rick & Morty, Os Simpsons, Bojack e Family Guy.

O que faz muitos pais pensarem que animes são coisas para crianças, só por serem animações. O que não faz sentido. Obras antigas como Devilman e Akira são extremamente violentas e com temática mais adulta que MILHARES de animações ocidentais. Lógico que isso se deve a uma anestesiada das animações da Disney, mas só recentemente muitas animações tem uma temática mais barra pesada nas TVs abertas. Isso sem contar histórias com temáticas diferentes mas voltadas para o público adulto como Your Name, Gangsta ou Perfect Blue. Na verdade, os animes existem em diversos estilos e gêneros para todas as idades.
Nem mesmo Naruto ou One Piece são apropriado para crianças muito pequenas. Visto que são extremamente violentos, dramáticos ou até possuem conteúdo erotizado.
Animes não são todos iguais. Eles podem ser de temas EXTREMAMENTE diversificados como mechas, hentai, combate, samurais, ecchi, mahou shoujo, entre tantos outros estilos conhecidos dos fãs.
Além de muitos acreditarem que todo os japoneses são tarados nas histórias. Muitas vezes, até parece que isso é uma regra nas histórias. Mas só ver que isso na verdade é falado pelos brasileiros, um povo que fala isso, mas é extremamente machista que fala mal de mulheres quando lhe é conveniente. Meio que isso é bem ridículo. 
Acreditam também que pessoas no Japão são fãzaços de anime. Na verdade, muitos não gostam dessa arte. Nem fica acompanhando isso. Seria a mesma coisa que se comêssemos sempre feijoada o tempo todo, ou todos soubéssemos dançar e jogar futebol. Não faz sentido!

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